Díli – O grupo dos peticionários enviou um comunicado escrito para o Estado de Timor-Leste, com o objectivo de ver resolvido o seu problema, antes do início da campanha para as eleições de 2012.
A PNN teve acesso à carta, através de uma fonte do Estado. O documento foi assinado pelo ex-Tenente da F–FDTL, Gastão Salsinha, que redigiu da carta, e pelos os seus 11 colegas.
O manuscrito foi enviado ao Presidente da República, José Ramos-Horta, ao Primeiro-ministro, Xanana Gusmão, ao Presidente do Parlamento Nacional, Fernando Lasama de Araújo e ao Presidente do Tribunal de Recurso, Claudio Ximenes.
A carta foi também remetida à Procuradora-geral da República, Ana Pessoa e a três Bispos católicos, Monsenhor Alberto Ricardo, Monsenhor Bassilio do Nascimento e Monsenhor Norberto do Amaral.
No testemunho, o grupo dos peticionários solicita ao Estado que decida o seu estatuto, promova os direitos e valores humanos a cada um e apresente em tribunal o relatório da equipa de investigação no âmbito do caso peticionário, de 2006.
Pede ainda a responsabilidade do líder do grupo Aliança que, durante a campanha eleitoral para as eleições de 2007, prometeu trazer de volta os soldados para as instituições da F-FDTL, caso defendessem o Governo, bem como prestar atenção às vítimas das crises de 2006.
Gastão Salsinha pede ainda explicações acerca do motivo que leva o Governo ao não pagamento do subsídio a que tem direito, tal como os seus 11 colegas, que foram presos sob a acusação de tentativa de homicídio contra o Presidente e o Primeiro-ministro, em Fevereiro de 2008.
Está escrito ainda que, caso o Estado não resolva o estatuto, grupo dos peticionários deverá continuar como ordem militar.
«Por não haver uma decisão final para o nosso estatuto, tomaremos a decisão de continuar como grupo militar, de acordo com a lei, mesmo se os órgãos de soberania não nos reconhecerem como tal», redigiu Gastão Salsinha.
O Presidente Ramos-Horta disse que o caso não deverá ser reaberto, uma vez que foi encerrado em 2008 e que os oficiais da F-FDTL concordaram em voltar à vida civil. O Governo atribuiu-lhes subsídios por essa razão.
O Comandante da F-FDTL, Major General Lere Anan, disse que a porta da instituição da Força de Defesa de Timor-Leste está fechada para aqueles oficiais, uma vez que o caso já foi resolvido.
O manuscrito foi enviado ao Presidente da República, José Ramos-Horta, ao Primeiro-ministro, Xanana Gusmão, ao Presidente do Parlamento Nacional, Fernando Lasama de Araújo e ao Presidente do Tribunal de Recurso, Claudio Ximenes.
A carta foi também remetida à Procuradora-geral da República, Ana Pessoa e a três Bispos católicos, Monsenhor Alberto Ricardo, Monsenhor Bassilio do Nascimento e Monsenhor Norberto do Amaral.
No testemunho, o grupo dos peticionários solicita ao Estado que decida o seu estatuto, promova os direitos e valores humanos a cada um e apresente em tribunal o relatório da equipa de investigação no âmbito do caso peticionário, de 2006.
Pede ainda a responsabilidade do líder do grupo Aliança que, durante a campanha eleitoral para as eleições de 2007, prometeu trazer de volta os soldados para as instituições da F-FDTL, caso defendessem o Governo, bem como prestar atenção às vítimas das crises de 2006.
Gastão Salsinha pede ainda explicações acerca do motivo que leva o Governo ao não pagamento do subsídio a que tem direito, tal como os seus 11 colegas, que foram presos sob a acusação de tentativa de homicídio contra o Presidente e o Primeiro-ministro, em Fevereiro de 2008.
Está escrito ainda que, caso o Estado não resolva o estatuto, grupo dos peticionários deverá continuar como ordem militar.
«Por não haver uma decisão final para o nosso estatuto, tomaremos a decisão de continuar como grupo militar, de acordo com a lei, mesmo se os órgãos de soberania não nos reconhecerem como tal», redigiu Gastão Salsinha.
O Presidente Ramos-Horta disse que o caso não deverá ser reaberto, uma vez que foi encerrado em 2008 e que os oficiais da F-FDTL concordaram em voltar à vida civil. O Governo atribuiu-lhes subsídios por essa razão.
O Comandante da F-FDTL, Major General Lere Anan, disse que a porta da instituição da Força de Defesa de Timor-Leste está fechada para aqueles oficiais, uma vez que o caso já foi resolvido.
(c) PNN Portuguese News Network
2 comentários:
"Rogério Lobato perdeu mulher e filhos ainda recentemente, em 2006"
MENTIRA! ROGERIO LOBATO PERDEU A MULHER EM 1977, NO MATO DURANTE UMA AMBOSCADA DOS INDONESIOS. FILOMENA PIRES LEITE MORREU JUNTOS OS PAIS E 9 IRMAOS.
EM 2006 A CUNHADA DA VERGINIA, AMANTE DO ROGERIO LOBATO, FOI MORTA EM KOMORO. NESTE ASALTO TAMBEM MATARAM 4 FILHOS DESTA SENHORA.
O ROGERIO LOBATO NUNCA PERDEU NENHUM FILHO. ELE TEM DOIS FILHOS COM A SEGUNDA MULHER QUE AINDA RESIDE EM PORTUGAL E TEM 4 FILHOS COM A AMANTE QUE AGORA RESIDE JUNTO COM ELE EM TIMOR !!!!!
Caro Gastao Salsinha,
Ainda nao chega a confusao que voçe e os seus homens armaram em Timor, durante 2006 e 2007.
Basta de confusao o povo de Timor Leste quer paz, porque nao vai trabalhar, como os outros Timorenses. Voçe o que fez para merecer subsidios, va mas e apanhar cafe ai em Ermera com os seus colegas e nao chateie.
Beijinhos da Querida Lucrecia
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