Alexandre Neto, Luanda – VOA News
Quatro jornalistas, entre os quais o conhecido activista e investigador Rafael Marques foram levados para a Unidade Operativa de Luanda da Polícia Nacional
Uma representante de Human Rights Watch foi espancada por forças de segurança, quando acompanhava, este sábado, uma manifestação de jovens na Praça da Independência, na capital angolana. Lisa Remli, directora para África daquela organização - que se encontra em Angola a efectuar um estudo - não ficou ferida com gravidade, mas oito jovens que participavam na manifestação ficaram - um dos quais com gravidade - na sequência da intervenção feita por indivíduos à paisana.
Paralelamente, quatro jornalistas, entre os quais o conhecido activista e investigador Rafael Marques foram levados para a Unidade Operativa de Luanda da Polícia Nacional.As ordens de detenção foram inicialmente dadas contra Isabel João, jornalista do "Novo Jornal",presente nas imediações da Praça da Independência,entretanto encerrada com gradeamentos e para onde manifestantes se dirigiam.Em solidariedade para com a sua colega, seguiram para a unidade policial Coque Mukuta ("Rádio Despertar") e António Paulo ("Novo Jornal"). Os jornalistas foram, posteriormente, libertados.
A polícia e auxiliares à civil, "kaenches", designação local de homens de boa compleição física, tudo fazeram para impedir a aproximação de dezenas de manifestantes, idos do município do Kazenga, o mais populoso de Luanda.
Desde as primeiras horas que os jovens se tinham concentrado num conhecido local, denominado "o Tanque" naquele município, onde cantavam e gritavam palavras de ordem contra o lengevo mandato do actual Presidente da República.
Paralelamente, quatro jornalistas, entre os quais o conhecido activista e investigador Rafael Marques foram levados para a Unidade Operativa de Luanda da Polícia Nacional.As ordens de detenção foram inicialmente dadas contra Isabel João, jornalista do "Novo Jornal",presente nas imediações da Praça da Independência,entretanto encerrada com gradeamentos e para onde manifestantes se dirigiam.Em solidariedade para com a sua colega, seguiram para a unidade policial Coque Mukuta ("Rádio Despertar") e António Paulo ("Novo Jornal"). Os jornalistas foram, posteriormente, libertados.
A polícia e auxiliares à civil, "kaenches", designação local de homens de boa compleição física, tudo fazeram para impedir a aproximação de dezenas de manifestantes, idos do município do Kazenga, o mais populoso de Luanda.
Desde as primeiras horas que os jovens se tinham concentrado num conhecido local, denominado "o Tanque" naquele município, onde cantavam e gritavam palavras de ordem contra o lengevo mandato do actual Presidente da República.
*Adenda no título por PG
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