PÚBLICO
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, disse esta segunda-feira numa palestra em Londres que Portugal foi “abençoado” por um “amplo consenso interno” entre os principais partidos políticos sobre “a necessidade deste ajustamento”.
"Fomos abençoados por um amplo consenso interno sobre a necessidade deste ajustamento", disse Gaspar perante uma sala cheia no instituto britânico de estudos internacionais Chatham House.
O ministro falava a propósito da capacidade de Portugal cumprir os objectivos estipulados pelo programa de assistência financeira acordado com o Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional.
“Gostava de sublinhar que os Portugueses conheciam este programa de ajustamento antes das eleições”, frisou ainda o governante. “Os três maiores partidos portugueses subscreveram o programa. Dois partidos mais pequenos não o assinaram e fizeram campanha contra. Mas, no final, os eleitores portugueses apoiaram os três partidos que subscreveram o programa com uma maioria de cerca de 80%, o que é um apoio esmagador e um consenso esmagador”.
Vítor Gaspar frisou ainda - perante uma plateia onde figuravam políticos e diplomatas - que “serão feitas reformas estruturais para tornar Portugal um bom destino de investimento estrangeiro, uma localização competitiva para capital físico e humano”.
O ministro falava a propósito da capacidade de Portugal cumprir os objectivos estipulados pelo programa de assistência financeira acordado com o Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional.
“Gostava de sublinhar que os Portugueses conheciam este programa de ajustamento antes das eleições”, frisou ainda o governante. “Os três maiores partidos portugueses subscreveram o programa. Dois partidos mais pequenos não o assinaram e fizeram campanha contra. Mas, no final, os eleitores portugueses apoiaram os três partidos que subscreveram o programa com uma maioria de cerca de 80%, o que é um apoio esmagador e um consenso esmagador”.
Vítor Gaspar frisou ainda - perante uma plateia onde figuravam políticos e diplomatas - que “serão feitas reformas estruturais para tornar Portugal um bom destino de investimento estrangeiro, uma localização competitiva para capital físico e humano”.
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