segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

IMPUNIDADE E MAUS EXEMPLOS DA ONU EM TIMOR-LESTE - apresentação



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A palavra, a opinião, de Ana Loro Metan sobre a ONU em Timor-Leste. Abordagem a práticas de elementos daquela organização durante o exercício de cargos e sua permanência no país.

“Se é verdade que os timorenses devem estar muito reconhecidos à ONU pelos esforços que vem fazendo desde 1999 para consolidar a paz e a democracia no nosso país, também não é menos verdade que existiram e existem maus exemplos em práticas de elementos que integraram e integram a missão. Não podemos nem devemos ignorar o tendencioso comportamento do representante do Secretário-Geral da ONU em Timor-Leste, Sukehiro Hasegawa, quando publicamente se manifestou juntamente com Xanana Gusmão, em 2005-2006, a favor da contestação ao governo legítimo e consequente golpe de estado forjado por Xanana Gusmão, pela Austrália e por timorenses saudosistas do domínio indonésio. Hasegawa tornou esse apoio evidente ao vitoriar publicamente Xanana Gusmão em manifestações pelas ruas de Díli, como foi visto.”

Excerto das palavras de Ana Loro Metan em artigo a apresentar, sobre comportamentos reprováveis e a não seguir, praticados por elementos da ONU em Timor-Leste. Por serem tão atuais regressa à letra de forma, aqui no Página Global, o trabalho infantil tão evidente nas ruas do país, assim como opiniões e contestações ao modo como veículos da ONU e de forças militares que se encontram no país circulam sem os devidos cuidados e considerações no trânsito da capital, do país. O saldo de vítimas, só na semana passada, foi de três mortes, entre as quais uma criança.

“Em todos os rebanhos existem ovelhas negras e no da ONU em Timor-Leste também existem…” – afirma Ana Loro Metan.

1 comentário:

Anónimo disse...

JOSE MANUEL RAMOS HORTA E SIMPLESMENTE UM PORCO QUE PENSA QUE E DEUS!


Jornal INDEPENDENTE - Tersa, 13 Dezembru 2011

Deputadu husi Bancada FRETILIN iha uma fukun Parlamentu Nasional, konsidera Prezidenti da Republika asaltu poder ba kna’ar no responsablidade judisariu nian, tanba, deside uluk ona indultu ba ema ne’ebe mak seidauk tama iha komarka.

Deklarasaun ne’e, hasai husi deputadu Bancada FRETILIN, relasiona ho deklarasaun Prezidenti Republika iha semana kotuk ba kazu diretor ONG LABEH ne’ebe prezidente atu fo indultu kuandu kazu ne’e rasik seidauk iha desizaun final husi tribunal, tanba arguidu ho nia defeza sei halo rekursu ba tribunal rekursu.

Eis Ministru Justica, atual membru komisaun A Parlamentu Nasional, asuntu konstitusional, lezislasaun Governu, Deputado Domingos Sarmento hateten, iha prosesu normal hanesan mos iha nasaun seluk, Prezidente Republika fo indultu ba ema ruma kuandu ema ne’e tama ona prizaun tinan balun nia laran.

Tuir Deputadu FRETILIN ne’e, prosesu tomak kuandu seidauk iha desizaun definitivu husi tribunal, orgaun soberanu seluk, labele halo intervensaun indereta ba desizaun ne’e.

“Enkuantu seidauk iha desizaun definitive husi tribunal orgaun seluk labele interven ka halo deklarasaun ruma hodi fo indultu,” tenik Domingos Sarmento iha Parlamentu Nasional, horsehik.

Loloos, nia dehan, indultu atu halo bainhira, ema ne’e tama ona prizaun tuir desizaun tribunal ne’ebe haree kompaortamentu liliu ema ne’e rasik rekoinese nia sala hafoin fo indultu.

“Ema seidauk tama kadeia, Prezidente Republika hakarak fo ona indultu, ne’e kontra lei, la tuir lei ne’ebe vigora,” deklara nia.

Deputadu FRETILIN ne’e dehan, situasaun ne’e bele konsidera Prezidenti Republika halo autora judisariu dilemma hodi foti desizaun ne’ebe justu.

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