quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Portugal e Cabo Verde são os lusófonos melhor colocados no índice de corrupção da TI



PORTUGAL DIGITAL

Na terceira posição entre os lusófonos surge o Brasil. A classificação da TI coloca o país no 73.º lugar com um índice de percepção de corrupção de 3,8.

Berlim - Portugal na 26. posição e Cabo Verde no 41. lugar são os países lusófonos melhor colocados no índice de corrupção da organização não governamental Transparência Internacional (TI), com sede em Berlim.

Portugal, o melhor colocado entre os países de língua portuguesa, no ranking da TI, está na 32.º lugar, com 6.1 pontos.

De acordo com o índice divulgado nesta quinta-feira (1), Cabo Verde subiu para o 41.º lugar no Índice da Perceção da Corrupção 2011. A tabela, que vai de 0, altamente corrupto, a 10, livre de corrupção, inclui 183 países e territórios.

Cabo Verde obteve uma pontuação de 5.5, contra os 5.1 em 2010, ano em que ficou na 45. posição.

Na terceira posição entre os lusófonos surge o Brasil. A classificação da TI coloca o país no 73.º lugar com um índice de percepção de corrupção de 3,8.

Moçambique ficou na 120.ª posição, com uma pontuação de 2.7; a Guiné-Bissau foi incluída no grupo dos 30 países mais corruptos à luz do Índice de Perceção da TI, estando este ano no 154.º lugar, com 2.2 pontos; São Tomé e Príncipe está na 100ª posição, com 3.0 pontos.

Já Angola é, entre os lusófonos, o pior colocado, com uma pontuação de 2.0, ocupando o 168.º lugar.

O ranking da Transparência Internacional classifica a Somália, Coreia do Norte, Myanmar e Afeganistão como os países mais corruptos.

No polo oposto, os menos corruptos são a Nova Zelândia (9.5 pontos), a Dinamarca (9.4 pontos) e a Finlândia (9.4 pontos).

O Índice de Perceção da Corrupção é um indicador que tem por base 17 diferentes fontes de informação fornecidas por 13 organizações diferentes sobre a corrupção.

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