MM – TVI24
Declarações no início de um conjunto de iniciativas do PCP para «mobilizar os trabalhadores para interromper» o caminho seguido pelo Governo
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse esta sexta-feira ser «preciso interromper o rumo para o desastre», na primeira de muitas iniciativas contra o aumento do custo de vida em Portugal.
O arranque de um conjunto de iniciativas do PCP para «mobilizar os trabalhadores para interromper» o caminho seguido pelo Governo foi dado no Porto, com um desfile/protesto entre a Praça da Batalha e a Rua de Santa Catarina contra o aumento do custo de vida, no qual participou Jerónimo de Sousa.
Em declarações aos jornalistas no início do desfile, o secretário-geral do PCP explicou que este protesto «foi iniciado com a ideia da denúncia, do combate contra o aumento de custo de vida que se tem verificado nos últimos tempos de uma forma brutal».
«Num quadro em que, ainda por cima, converge para o agravamento das condições de vida dos trabalhadores e do povo português uma situação de desemprego que cada vez dispara mais e se prepara uma alteração brutal, retrógrada, às leis laborais, de cortes nos salários, nos subsídios, nas reformas e nas pensões e no agravamento das condições das pequenas e médias empresas, particularmente no pequeno comércio e na restauração», enumerou.
Para Jerónimo de Sousa «aqui está, no concreto, aquilo que Passos Coelho afirmou que se trata de empobrecer Portugal», sendo que «o problema é que se empobrece fundamentalmente a maioria dos trabalhadores e do povo, enquanto que aqueles que muito têm e muito podem continuam a ir de vento em popa».
«Nesse sentido, esta expressão de rua, do descontentamento, da indignação, do protesto, transformado em luta, é um caminho que vamos prosseguir. Aliás, anunciamos várias iniciativas de rua, comícios, sessões de esclarecimento, procurando mobilizar os trabalhadores para interromper este caminho», explicou.
O deputado comunista alertou que «todos os indicadores demonstram, no plano de recessão económica e no plano do aumento do desemprego, no aumento das desigualdades e das injustiças» que Portugal está «pior hoje». «Com esta política ficaremos piores amanhã. É preciso interromper este rumo para o desastre», defendeu.
O arranque de um conjunto de iniciativas do PCP para «mobilizar os trabalhadores para interromper» o caminho seguido pelo Governo foi dado no Porto, com um desfile/protesto entre a Praça da Batalha e a Rua de Santa Catarina contra o aumento do custo de vida, no qual participou Jerónimo de Sousa.
Em declarações aos jornalistas no início do desfile, o secretário-geral do PCP explicou que este protesto «foi iniciado com a ideia da denúncia, do combate contra o aumento de custo de vida que se tem verificado nos últimos tempos de uma forma brutal».
«Num quadro em que, ainda por cima, converge para o agravamento das condições de vida dos trabalhadores e do povo português uma situação de desemprego que cada vez dispara mais e se prepara uma alteração brutal, retrógrada, às leis laborais, de cortes nos salários, nos subsídios, nas reformas e nas pensões e no agravamento das condições das pequenas e médias empresas, particularmente no pequeno comércio e na restauração», enumerou.
Para Jerónimo de Sousa «aqui está, no concreto, aquilo que Passos Coelho afirmou que se trata de empobrecer Portugal», sendo que «o problema é que se empobrece fundamentalmente a maioria dos trabalhadores e do povo, enquanto que aqueles que muito têm e muito podem continuam a ir de vento em popa».
«Nesse sentido, esta expressão de rua, do descontentamento, da indignação, do protesto, transformado em luta, é um caminho que vamos prosseguir. Aliás, anunciamos várias iniciativas de rua, comícios, sessões de esclarecimento, procurando mobilizar os trabalhadores para interromper este caminho», explicou.
O deputado comunista alertou que «todos os indicadores demonstram, no plano de recessão económica e no plano do aumento do desemprego, no aumento das desigualdades e das injustiças» que Portugal está «pior hoje». «Com esta política ficaremos piores amanhã. É preciso interromper este rumo para o desastre», defendeu.
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