Sapo TL
No passado dia 3 de Janeiro, as instalações do Banco Nacional Ultramarino (BNU) de Baucau foram assaltadas de noite, informa o Suara Timor Lorosae. De acordo com o administrador do distrito de Baucau, António Guterres, foram roubados 200 mil dólares, dificultando a vida da população local.
“No total foram roubados 200 mil dólares em diferentes unidades monetárias, o dólar americano, australiano e também em rupias indonésias. De certa forma, esta falta de dinheiro é preocupante já que não se poderá proceder ao pagamento dos próprios funcionários do banco, o pagamento das pensões e à família dos mártires,” explicou.
De acordo com o STL, em causa está a própria segurança interna do BNU, já que na altura do assalto, a polícia não foi chamada ao local. O Secretário de Estado da Segurança, Francisco Guterres informou que estão a ser ouvidos o gerente e os próprios funcionários do banco, assim como elementos da própria segurança.
SAPO TL com Suara Timor Lorosa'e
“No total foram roubados 200 mil dólares em diferentes unidades monetárias, o dólar americano, australiano e também em rupias indonésias. De certa forma, esta falta de dinheiro é preocupante já que não se poderá proceder ao pagamento dos próprios funcionários do banco, o pagamento das pensões e à família dos mártires,” explicou.
De acordo com o STL, em causa está a própria segurança interna do BNU, já que na altura do assalto, a polícia não foi chamada ao local. O Secretário de Estado da Segurança, Francisco Guterres informou que estão a ser ouvidos o gerente e os próprios funcionários do banco, assim como elementos da própria segurança.
SAPO TL com Suara Timor Lorosa'e
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2 comentários:
Pois é,
As eleições estão à porta, quem quer desestabilizar Timor foi buscar dinheiro ao BNU para o fazer. O Reinado já tinha feito o mesmo no BNU de Gleno na altura 75 000 Usd, foi com esse dinheiro que comprou parte das armas para gerar a confusão.
Quem quer desestabilizar Timor, já tem o dinheiro agora só falta começar.
Beijinhos da Querida Lucrécia
Aposto que ninguem vai opara a cadeia como de costume.
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