Jornal de Notícias
A autoridade de viação do Rio de Janeiro, no Brasil, pediu a um cidadão português para apresentar a tradução do passaporte para matricular o veículo, indiferente ao facto de o documento estar escrito na mesma língua.
"Disseram-me que era o trâmite normal quando se trata de um cidadão estrangeiro. Eu insisti que era a mesma língua, e inclusive trata-se de um passaporte europeu, que possui tradução em três idiomas", contou à Lusa Frederico Roque de Pinho.
O documento era exigido como identificação deste jornalista português, que pretendia apenas matricular o carro adquirido recentemente no Brasil.
Face à impossibilidade de fazer uma tradução para a mesma língua, Frederico Roque de Pinho entregou apenas fotocópia autenticada do passaporte.
"De facto, ainda não sei se o aceitaram, porque foi feito apenas o pedido, ainda preciso saber se ficou tudo pronto", acrescentou o português, que está no Brasil para fazer um curso de MBA em Finanças, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
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1 comentário:
POIS É .... GRANDES DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS ..... NOS USAMOS O GERÛNDIO E OS LUSITANOS O INFINITIVO.
KKKKKKKKKKKKKK !!!!!!!!!
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