Faizal Ibramugy, Nampula – VOA, com foto
Polícia nega estar a tentar intimidar elementos da Renamo
Uma semana depois dos confrontos entre as forças policias e os ex-guerilheiros da Renamo na província moçambicana de Nampula, a PRM continua reforçada junto da delegação do maior partido da oposição nesta parte do país.
Segundo disse hoje à Voz da América o porta-voz da polícia,Inácio João Dina, trata-se de uma medida de polícia, visando garantir a segurança do local, uma vez que depois dos confrontos, os ex-guerilheiros abandonaram o local, deixando seus utensílios pessoas ao relento.
Inácio João Dina negou que a presença da polícia se destine a intimidar os membros da Renamo e insiste que a polícia está no local para guarnecer os bens que se encontram no local.
António Nihora da Renamo disse á Voz da América que "a Renamo não tem medo da polícia".
O porta-voz da Renamo disse que é por "motivos estratégicos" que os membros da Renamo não regressaram á sua delegação.
A Renamo, disse, "encontra-se a trabalhar no sentido de a polícia responsabilizar-se pelas perdas materiais havidas durante os confrontos de 8 de Março passado".
A polícia diz que vai continuar a guarnecer o local, até ordens contrárias vindas da Procuradoria da República, local onde se encontra presentemente o processo-crime lavrado pela polícia para responsabilizar os crimes alegadamente cometidos durante três meses de permanência dos ex-guerilheiros da Renamo na sua delegação.
Centenas de ex- guerrilheiros da Renamo encontravam-se há meses "acampados" na sede do seu partido depois de chegarem a Nampula a pedido do seu presidente Afonso Dhlakama, para participarem em manifestações contra o governo.
As manifestações nunca chegaram a realizar-se mas a Renamo não dispunha de meios para pagar o seu regresso às suas casas pelos que os ex combatentes ali permaneceram.
Segundo disse hoje à Voz da América o porta-voz da polícia,Inácio João Dina, trata-se de uma medida de polícia, visando garantir a segurança do local, uma vez que depois dos confrontos, os ex-guerilheiros abandonaram o local, deixando seus utensílios pessoas ao relento.
Inácio João Dina negou que a presença da polícia se destine a intimidar os membros da Renamo e insiste que a polícia está no local para guarnecer os bens que se encontram no local.
António Nihora da Renamo disse á Voz da América que "a Renamo não tem medo da polícia".
O porta-voz da Renamo disse que é por "motivos estratégicos" que os membros da Renamo não regressaram á sua delegação.
A Renamo, disse, "encontra-se a trabalhar no sentido de a polícia responsabilizar-se pelas perdas materiais havidas durante os confrontos de 8 de Março passado".
A polícia diz que vai continuar a guarnecer o local, até ordens contrárias vindas da Procuradoria da República, local onde se encontra presentemente o processo-crime lavrado pela polícia para responsabilizar os crimes alegadamente cometidos durante três meses de permanência dos ex-guerilheiros da Renamo na sua delegação.
Centenas de ex- guerrilheiros da Renamo encontravam-se há meses "acampados" na sede do seu partido depois de chegarem a Nampula a pedido do seu presidente Afonso Dhlakama, para participarem em manifestações contra o governo.
As manifestações nunca chegaram a realizar-se mas a Renamo não dispunha de meios para pagar o seu regresso às suas casas pelos que os ex combatentes ali permaneceram.
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