Djiblolo é o nome com que será batizada a futura capital política e administrativa da Guiné Equatorial, cuja ideia foi desenhada pelo ateliê português Arquitetura e Urbanismo IDF – Ideias do Futuro.
Brasília - Malabo e Bata, as duas principais cidades da Guiné Equatorial, acolheram, em parceria com o vizinho Gabão, os jogos do CAN 2012. O país, que vive do boom petrolífero, engendra grandes obras para o futuro. Uma delas é a nova capital projetada para 160 mil habitantes, idealizada de raiz por um ateliê português.
Djiblolo é o nome com que será batizada a futura capital política e administrativa da Guiné
Equatorial, cuja ideia foi desenhada pelo ateliê português Arquitetura e Urbanismo IDF – Ideias do Futuro, vencedor do concurso que atraiu outras empresas europeias.
O projeto, para uma área de intervenção de 8150 hectares e executado em conjunto com a construtora Zagope, é uma inspiração e decisão de Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, presidente da República deste país de língua oficial espanhola, situado no Golfo da Guiné, que aspira a ser membro de pleno direito da CPLP.
"Tendo conhecimento do nosso trabalho em vários países africanos, ele [o Presidente] acabou por ter uma conversa connosco, depois da primeira abordagem que tivemos em 2009 com o seu filho mais velho, o ministro da Agricultura e Florestas, no sentido de conceber uma primeira ideia do projeto", revela o arquiteto Miguel Correia. "O processo começou assim", explica, o que levou o diretor do ateliê sedeado em Belém (Lisboa) a visitar a Guiné Equatorial por várias vezes.
"O local no meio da floresta equatorial é magnífico, porque é atravessado pelo rio Wele, com uma beleza natural esmagadora", conta o arquiteto, referindo a existência de pontos em comum com alguns traços do Rio de Janeiro, no Brasil.
O ateliê encarregou-se de produzir um primeiro esboço para a cidade capital daquele país da África Ocidental, discutido depois com uma equipa de governantes encabeçada pelo presidente equato-guineense até se ter chegado à definição final. "Falei várias vezes com o senhor presidente da República, que nos deixou uma ideia sempre muito clara: de que queria uma cidade, de facto, africana, que tivesse respeito pelas raízes culturais da Guiné Equatorial". Esta exigência obrigou a um exercício laboral sério bem como a um conhecimento mais profundo sobre o território e o modo de vida das pessoas.
Leia na íntegra o artigo assinado por João Carlos na edição de março da revista África21
Djiblolo é o nome com que será batizada a futura capital política e administrativa da Guiné
Equatorial, cuja ideia foi desenhada pelo ateliê português Arquitetura e Urbanismo IDF – Ideias do Futuro, vencedor do concurso que atraiu outras empresas europeias.
O projeto, para uma área de intervenção de 8150 hectares e executado em conjunto com a construtora Zagope, é uma inspiração e decisão de Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, presidente da República deste país de língua oficial espanhola, situado no Golfo da Guiné, que aspira a ser membro de pleno direito da CPLP.
"Tendo conhecimento do nosso trabalho em vários países africanos, ele [o Presidente] acabou por ter uma conversa connosco, depois da primeira abordagem que tivemos em 2009 com o seu filho mais velho, o ministro da Agricultura e Florestas, no sentido de conceber uma primeira ideia do projeto", revela o arquiteto Miguel Correia. "O processo começou assim", explica, o que levou o diretor do ateliê sedeado em Belém (Lisboa) a visitar a Guiné Equatorial por várias vezes.
"O local no meio da floresta equatorial é magnífico, porque é atravessado pelo rio Wele, com uma beleza natural esmagadora", conta o arquiteto, referindo a existência de pontos em comum com alguns traços do Rio de Janeiro, no Brasil.
O ateliê encarregou-se de produzir um primeiro esboço para a cidade capital daquele país da África Ocidental, discutido depois com uma equipa de governantes encabeçada pelo presidente equato-guineense até se ter chegado à definição final. "Falei várias vezes com o senhor presidente da República, que nos deixou uma ideia sempre muito clara: de que queria uma cidade, de facto, africana, que tivesse respeito pelas raízes culturais da Guiné Equatorial". Esta exigência obrigou a um exercício laboral sério bem como a um conhecimento mais profundo sobre o território e o modo de vida das pessoas.
Leia na íntegra o artigo assinado por João Carlos na edição de março da revista África21
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