Armando Chicoca, Namibe – VOA, com foto
Secretário provincial da UNITA, Vitorino Ndunduma, disse na manifestação que a partir de hoje acabou o medo
«Suzana inglês saiu ou não sai! Resposta, sai. Viva a UNITA, viva! Viva o Presidente Samakuva, viva! O nosso galo, voa, o nosso galo, voa», animação de centenas de manifestantes durante a caminhada, registada pela reportagem da Voz de América.
A marcha teve início no bairro Plato, num percurso de quase sete quilómetros, rasgando o casco urbano da cidade do Namibe, até ao mercado informal 5 de Abril, afecto ao bairro mais populoso com o mesmo nome.
No acto de massas o secretario Provincial do Namibe da UNITA, Vitorino Ndunduma disse que a partir de hoje acabou o medo e todo aquele que provocar os militantes do seu partido, será levado á polícia para responder em justiça.
«A policia não é instrumento do MPLA, a policia é do povo, por isso mesmo, nós não vamos provocar ninguém, mas todo aquele que nos provocar, vamos leva-lo às esquadras policiais, para que seja responsabilizado judicialmente. O medo, hoje acabou», disse o politico do partido do galo negro durante o acto de massas que culminou com a marcha anti-Suzana Inglês, junto do mercado informal 5 de Abril.
Analistas políticos locais dizem que o número de manifestantes ficou aquém da expectativa em função das constantes reclamações da situação social da população, mas dizem ter valido a pena a humildade e a coragem daqueles que pela primeira vez mostraram a cara nesta manifestação.
O positivo desta manifestação foi sem sombras de dúvidas a observância do respeito pela diferença ou seja a tolerância politica, a postura policial, que esteve dentro dos parâmetros da neutralidade, assim como, a receptividade e compreensão do governo da província do Namibe.
Estes factos também foram objecto de reconhecimento público pelo dirigente do partido do galo negro, Vitorino Ndunduma.
«Um agradecimento à nossa Policia Nacional, sobretudo aqui no Namibe, pelo trabalho que prestaram. Ate aqui tudo esta a correr bem sem percalços. Nós, só não gostamos é da entrevista do Administrador Municipal do Namibe, senhor Armando Valente, na Rádio Namibe. Para nós, aquilo é intimidação», frisou o politico do galo negro.
Acrescenta que, «mas em relação a polícia e ao governo provincial, queremos aqui e agora reconhecer o bom trabalho», esclareceu.
Alguns manifestantes apontaram o desemprego principal causa da desgraça angolana que o executivo angolano devia procurar resolver. A posição do tribunal supremo na correcção e desfecho do caso Suzana inglês foi igualmente rejubilado.
A marcha teve início no bairro Plato, num percurso de quase sete quilómetros, rasgando o casco urbano da cidade do Namibe, até ao mercado informal 5 de Abril, afecto ao bairro mais populoso com o mesmo nome.
No acto de massas o secretario Provincial do Namibe da UNITA, Vitorino Ndunduma disse que a partir de hoje acabou o medo e todo aquele que provocar os militantes do seu partido, será levado á polícia para responder em justiça.
«A policia não é instrumento do MPLA, a policia é do povo, por isso mesmo, nós não vamos provocar ninguém, mas todo aquele que nos provocar, vamos leva-lo às esquadras policiais, para que seja responsabilizado judicialmente. O medo, hoje acabou», disse o politico do partido do galo negro durante o acto de massas que culminou com a marcha anti-Suzana Inglês, junto do mercado informal 5 de Abril.
Analistas políticos locais dizem que o número de manifestantes ficou aquém da expectativa em função das constantes reclamações da situação social da população, mas dizem ter valido a pena a humildade e a coragem daqueles que pela primeira vez mostraram a cara nesta manifestação.
O positivo desta manifestação foi sem sombras de dúvidas a observância do respeito pela diferença ou seja a tolerância politica, a postura policial, que esteve dentro dos parâmetros da neutralidade, assim como, a receptividade e compreensão do governo da província do Namibe.
Estes factos também foram objecto de reconhecimento público pelo dirigente do partido do galo negro, Vitorino Ndunduma.
«Um agradecimento à nossa Policia Nacional, sobretudo aqui no Namibe, pelo trabalho que prestaram. Ate aqui tudo esta a correr bem sem percalços. Nós, só não gostamos é da entrevista do Administrador Municipal do Namibe, senhor Armando Valente, na Rádio Namibe. Para nós, aquilo é intimidação», frisou o politico do galo negro.
Acrescenta que, «mas em relação a polícia e ao governo provincial, queremos aqui e agora reconhecer o bom trabalho», esclareceu.
Alguns manifestantes apontaram o desemprego principal causa da desgraça angolana que o executivo angolano devia procurar resolver. A posição do tribunal supremo na correcção e desfecho do caso Suzana inglês foi igualmente rejubilado.
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