Ana Luísa Marques – Jornal de Negócios
O PIB português registou uma quebra homóloga de 3,3% no segundo trimestre do ano devido à queda da procura interna. Esta foi a maior queda desde o segundo trimestre de 2009.
Os dados do INE referentes ao segundo trimestre de 2012 apontam para uma contracção homóloga de 3,3% do produto interno bruto português e para uma queda de 1,2% face ao trimestre anterior.
As estimativas rápidas do INE indicam que a "redução mais acentuada do PIB foi determinada pelo comportamento da procura interna que registou um contributo mais negativo que o verificado no primeiro trimestre de 2012, com particular destaque para o investimento".
A contracção homóloga registada no segundo trimestre de 2012 foi a mais acentuada desde o segundo trimestre de 2009.
O PIB português está, assim, em queda há seis trimestres consecutivos, ou seja, desde o primeiro trimestre de 2011.
As últimas estimativas da troika - constituída pela Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional - apontam para que a economia portuguesa caia 3% este ano.
As estimativas rápidas do INE indicam que a "redução mais acentuada do PIB foi determinada pelo comportamento da procura interna que registou um contributo mais negativo que o verificado no primeiro trimestre de 2012, com particular destaque para o investimento".
A contracção homóloga registada no segundo trimestre de 2012 foi a mais acentuada desde o segundo trimestre de 2009.
O PIB português está, assim, em queda há seis trimestres consecutivos, ou seja, desde o primeiro trimestre de 2011.
As últimas estimativas da troika - constituída pela Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional - apontam para que a economia portuguesa caia 3% este ano.
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