Moçambicana presa
na Tailândia na posse de droga avaliada em 528 mil euros
15 de Outubro de
2012, 13:08
Maputo, 15 out
(Lusa) - Uma moçambicana de 37 anos foi presa no sábado, no aeroporto de
Phuket, sul da Tailândia, com seis quilogramas de metanfetamina, droga que
estimula o sistema nervoso central, com um valor calculado em 528 mil euros,
anunciaram as autoridades tailandesas.
A chefe dos
serviços das alfândegas do aeroporto de Phuket, Monthira Cherdchoon, citada na
edição de hoje do jornal Phuket News, disse que a moçambicana viajou de
Moçambique, via Quénia, passando pelo Qatar e pela Malásia, e chegou a Phuket
num voo de Kuala Lumpur na madrugada de sábado.
Os agentes
alfandegários encontraram os seis quilogramas escondidos na bagagem da cidadã
moçambicana, que confessou ter sido contratada para entregar a droga a clientes
na praia de Patong.
"Quando a
bolsa passou pela máquina de Raios-X, os funcionários aduaneiros perceberam que
não havia computador no interior bolsa de laptop. Eles revistaram a mala e
descobriram que o revestimento da bolsa de laptop tinha sido cortado e haviam
sido inseridos dois sacos contendo droga", disse Monthira Cherdchoon.
De acordo com a
legislação tailandesa a posse de mais de 20 gramas de metanfetamina, droga
classificada como de "categoria 1", é classificada como "tráfico
com intenção de comercialização" e tem como punição máxima a pena de
morte.
MMT //JMR.
Banco Mundial
considera cooperação com Moçambique um "exemplo" para África
15 de Outubro de
2012, 16:39
Maputo, 15 out
(Lusa) - O vice-presidente do Banco Mundial (BM) para a Região de África,
Mahktar Diop, considerou no domingo "um exemplo para África" a
cooperação entre a instituição e o Governo moçambicano, avaliando positivamente
o combate à pobreza no país.
Mahktar Diop
elogiou a relação entre o BM e Maputo, num encontro com a delegação moçambicana
que participou nas reuniões anuais das instituições financeiras internacionais,
que terminaram no domingo na capital do Japão, Tóquio.
Um comunicado do
Ministério da Planificação e Desenvolvimento de Moçambique, cujo titular, Aiuba
Cuereneia, tomou parte no evento, refere que o vice-presidente do Banco Mundial
para a região de África apontou a descoberta de recursos naturais em
Moçambique, nomeadamente gás e carvão, como "uma oportunidade para
acelerar o combate à pobreza".
A delegação
moçambicana, assinala a nota de imprensa, obteve em Tóquio a garantia do apoio
das instituições financeiras internacionais na negociação de contratos de
exploração dos recursos naturais com as multinacionais.
Mahktar Diop
invocou a criação de um fundo de apoio aos países pobres detentores de recursos
naturais para a assistência do processo negocial com as multinacionais.
Além de Aiuba
Cuereneia, a comitiva moçambicana a Tóquio integrou também o ministro das
Finanças, Manuel Chang.
PMA //JMR.
*O título nos
Compactos de Notícias são de autoria PG
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