Leonor Paiva
Watson, e Sandra Brazinha – Jornal de Notícias
As cantinas sociais
já não dão conta de todos os pedidos de ajuda. A tutela diz que não há listas
de espera nem atrasos nos pagamentos a quem fornece estas refeições. As
instituições contam outra história.
Garante fonte do
Ministério da Solidariedade e da Segurança Social que "é dada resposta a
todos aqueles que precisam", até porque "há um acompanhamento
permanente da situação e em estreita colaboração com as IPSS". E se
dúvidas houver quanto ao resto, "também não há atrasos no pagamento da
tutela às instituições", assevera.
No terreno, as
instituições que têm estas cantinas, no âmbito do Programa de Emergência
Social, afirmam que não é bem assim. Só no Porto, por exemplo, a cantina social
da Santa Casa da Misericórdia - que tem contrato com o Estado para o
fornecimento de 65 refeições por dia - tem uma lista de espera de 20 famílias.
António Tavares, o provedor, diz que "a Segurança Social já sabe".
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