Isabel Arriaga e Cunha (Bruxelas) - Público
As maiores
dificuldades foram levantadas pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron,
que chegou a Bruxelas com uma margem negocial muito estreita devido às
reivindicações da forte corrente eurocéptica do Partido Conservador.
As negociações
entre os líderes da União Europeia (UE) para a fixação dos montantes globais do
orçamento plurianual europeu entre 2014 e 2020 fracassaram devido ao desacordo
profundo entre vários países sobre o nível das despesas comunitárias.
A interrupção dos
trabalhos não constituiu verdadeiramente uma surpresa para vários líderes, que
retomaram nesta manhã os trabalhos sem grandes esperanças de conseguirem
ultrapassar o fosso que continuava a separar Reino Unido, Holanda e Suécia –
que queriam cortar uma boa parte do orçamento europeu – dos países
beneficiários das ajudas agrícolas, como a França e a Itália, e dos fundos
estruturais de apoio às regiões mais desfavorecidas – sobretudo os países de
Leste.
As maiores
dificuldades foram levantadas pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron,
que chegou a Bruxelas com uma margem negocial muito estreita devido às
reivindicações da forte corrente eurocéptica do Partido Conservador contra as
despesas comunitárias e, sobretudo, a administração europeia.
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