Conceição Lemes, Viomundo - Pragmatismo Político, com foto
“A fraude em urnas
eletrônicas é plausível, reveladora de muitos detalhes da fase de totalização,
e muito séria. Pois é nessa fase do processo de votação que fraudes podem
ocorrer de forma definitiva”
Na última
segunda-feira 10, o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio
de Janeiro, ficou lotado para assistir ao seminário A urna eletrônica é
confiável?
O ponto alto foi o relato de um jovem hacker de 19 anos, que revelou fraudes
em resultados na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro, na última eleição, em
outubro de 2012. Identificado apenas como Rangel por questões de segurança, ele
mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça
Eleitoral no Rio de Janeiro — modificou resultados, beneficiando candidatos em
detrimento de outros, sem nada ser oficialmente detectado.
“A gente entra na
rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a
totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos.
Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”,
explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar
resultados.
A platéia, composta
principalmente por especialistas em transmissão de dados, computação, internet,
representantes de partidos políticos e autoridades policiais, ficou pasma.
2 comentários:
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Realmente em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho que deixou toda a população perplexa e estarrecida. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, dois meses após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. Esse triunvirato: Sérgio Cabral, Luiz Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
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