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O ministro da
Economia, Álvaro Santos Pereira, defendeu hoje, em Bruxelas, uma política
industrial europeia mais "amiga do investimento", e criticou o
"fundamentalismo" de algumas regras ambientais.
"A Europa tem
que flexibilizar algumas das suas regras. Muitas vezes, a Europa está mais
preocupada em manter regras muito fundamentalistas, que prejudicam a nossa
indústria e prejudicam o nosso emprego". Em relação aos instrumentos para
a reindustrialização da União Europeia (UE), Santos Pereira desejou que "ao
nível das regras ambientais e doutras regras obviamente que sejam importantes,
a Europa não seja mais papista que o papa em relação a outras regiões do
globo".
Logo no dia internacional para contestar um enorme crime ambiental que é a construção da barragem de Belo Monte na Amazónia, vem o Álvaro defender que a economia é mais importante que o ambiente e que se deve flexibilizar as regras que o regem. Se queremos ser competitivos temos de nos deixar de mariquisses, que se lixe o ambiente e vamos usar o planeta para enriquecer nem que o destruamos. Como o que conta é produzir a todo o custo isso implica que mais dia menos dia também possa defender o trabalho infantil, que isso é ser mais papista que o papa, o até o regresso do esclavagismo que não vale a pena sermos picuinhas. Esta praga chamada Álvaro que temos de aturar deve ter sido daqueles que quando foi ver o filme do Avantar deve ter saído triste porque para ele, certamente, perderam os bons, os que estavam a tentar produzir e fazer dinheiro. Maldita natureza esta que se mete no caminho.
Esta gente anda
desenfreada e já nada, por mais indecente, irreal, criminoso que seja os trava.
Vão destruir tudo, o estado social, os direitos dos cidadãos, a liberdade, a
democracia e até o mais básicos principios morais e humanos. Esta gente não
presta, esta gente está louca, esta gente tem de ser travada e ou nós o fazemos
ou destroem tudo.
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