MSE – HB - Lusa
Díli, 13 dez (Lusa)
- O Presidente de Timor-Leste, Taur Matan Ruak, inaugurou hoje em Díli, a
Escola Magalhães, doada pelas empresas portuguesas JP - Inspiring Knowlegde e
CAPA para contribuir para a educação de crianças timorenses.
Taur Matan Ruak
agradeceu a "grande iniciativa para as futuras gerações de
Timor-Leste" e pediu aos mais jovens para aproveitarem a oportunidade.
O Presidente
timorense agradeceu também o apoio à educação e formação de crianças timorenses
concedido pelas duas empresas.
A escola, com
quatro salas de aula, uma sala de professores, instalações sanitárias e
recreio, tem capacidade para 80 alunos e está equipada com 20 computadores
Magalhães por sala, quadros interativos e mobiliário escolar.
O estabelecimento
de ensino foi construído no terreno das Madres Canossianas de Díli, que ficaram
responsáveis pela gestão da escola.
"Ao fim de um
ano conseguimos colocar a escola em pé", afirmou à agência Lusa Luís
Almeida, diretor de marketing da JP - Inspiring Knowlegde.
O projeto surgiu na
sequência de um desafio lançado pelo antigo Presidente timorense José
Ramos-Horta, durante uma visita que os dois administradores daquela empresa
realizaram a Díli, em março passado.
"A escola será
um importante contributo para que Timor-Leste possa concretizar uma das suas
principais metas: cumprir os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio das Nações
Unidas para a Educação", afirmou Jorge Sá Couto, citado em comunicado
divulgado à imprensa.
Os administradores
da empresa - Jorge Sá Couto e João Paulo Sá Couto - não estiveram presentes na
inauguração da escola por motivos de doença.
A empresa CAPA -
Engenharia e Construções Pré-Fabricadas exporta para 15 países do mundo e tem
fábricas em Portugal, Angola e Moçambique.
A JP-inspiring
knowledge é uma empresa portuguesa dedicada à criação e comercialização de
soluções tecnológicas.
O seu produto mais
conhecido é o computador Magalhães.
Na cerimónia de
inauguração da escola, também esteve presente o antigo Presidente José
Ramos-Horta, que agradeceu às madres Canossianas por terem cedido o terreno e
às empresas portuguesas por terem concretizado o seu desafio.
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