sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Portugal: MÉDICOS NAZIS DEFENDEM CONCEITOS QUE NÃO ENVERGONHAVAM HITLER




A polémica já vem de há uns tempos. Desde que um médico e um grupelho em sintonia fez o frete ao governo de Passos e num “estudo” defendeu o racionamento de medicamentos dispendiosos mas imprescindíveis. O referido racionamento destina-se aos que não podem pagar. Aos portugueses doentes que sejam pobres e que não tenham alternativa de tratamento a não ser com custos suportados por toda a comunidade, pelos contribuintes.

A medida discricionária e inconstitucional proposta nesse estudo - pelos vistos posta em prática - é digna de médicos que estão a abrir a porta a conceitos nazis de que o criminoso Hitler não se envergonharia. Por conseguinte médicos nazis que gatinham para o seu auge sob a traça e a cobertura de fanáticos e autoproclamados neoliberais apossados dos poderes através de manhas e mentiras em eleições que mais não significam que publicidade enganosa por punir, só pode ser.

Perante a gravidade da situação neste aspeto os portugueses aguardam da parte da Ordem dos Médicos a reação e os comportamentos que zelem pelo cumprimento do seu juramento de Hipócrates e pelo respeito em conformidade com o humanismo, os Direitos Humanos e os direitos consagrados na Constituição da República Portuguesa.

É à volta de todo este “sururu” que a Ordem dos Médicos anda em polvorosa, como se pode ler. (Redação PG)

Demissionários dois dos sete elementos do Conselho de Ética da Ordem dos Médicos

RTP - Lusa

A Ordem dos Médicos anunciou hoje que dois dos sete elementos do Conselho Nacional de Ética e Deontologia Médicas (CNEDM) deste organismo pediram a demissão destas funções.

Em comunicado, o Conselho Nacional Executivo (CNE) da Ordem dos Médicos recorda que solicitou a este órgão consultivo que respondesse a várias questões sobre um parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) sobre custos com medicamentos.

A Ordem garante que "continua a aguardar a resposta às questões colocadas, que são consideradas como essenciais para a sociedade".

"No caso de persistirem pedidos de demissão, a sua substituição será concretizada de acordo com as regras estatutárias", lê-se no comunicado.

Na quarta-feira, o presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNCEV) afirmou que a Ordem dos Médicos "vive uma situação dificílima" devido às posições assumidas em relação ao parecer sobre custos com medicamentos.

"Nunca tão poucos fizeram tão mal em tão pouco tempo à Ordem dos Médicos. Neste momento há uma enorme divisão entre o Conselho Nacional, e o bastonário, e o conselho de ética da Ordem. Estão de costas voltadas", afirmou Miguel Oliveira da Silva.

Em causa está um documento do conselho de ética da Ordem que defende como "equilibrado" o parecer emitido em setembro pelo CNECV que defendia que existe fundamento ético para que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) promova medidas para conter custos com fármacos.

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