quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Portugal - Relvas: “TEMOS SIDO PERSISTENTES E COMEÇAMOS A TER RESULTADOS”




Introdução PG

Perante esta política de biltres, acompanhada por um suposto presidente da República chamado Cavaco Silva que é todos os dias mimoseado com toda espécie de "dixotes" - ganancioso, verme, oportunista, trafulha, BPN, e o que mais dizem aí pela rua - temos o algo prosápio Relvas a declarar que o pior já passou e que "começamos a ter resultados". Bons resultados têm sido os dele, pessoalmente, e dos que compõem a manada de biltres que o rodeiam com o par chamado Passos. Estão sempre os dois juntos - já lhes chamam os testículos - neste percurso em que todos os dias aumentam os que perdem empregos, casas, famílias e a si próprios. Os resultados para os portugueses que se vêem miserabilizar todos os dias por esta cambada de malvados, de hora a hora, não são bons resultados mas sim resultados de merda por via de políticas de biltres deste (des)governo do país e governo de banqueiros e de outros bandidos da mesma laia. Declarações deste jaez, como as do biltre Relvas (um trafulha de primeira-apanha) revoltam quando mal se sobrevive na miserável realidade. Eis o resultado nestas curtas linhas. (AV-PG)

Miguel Relvas disse hoje que o País atravessou já a fase mais difícil

Económico com Lusa

"A verdade é esta: os objectivos que foram definidos pelo Governo para 2012, no que se refere ao défice, no que se refere à execução orçamental foram alcançados. Portugal regressou aos mercados meses antes da data que estava previsto", sublinhou Miguel Relvas, durante a conferência de imprensa após a reunião semanal do Conselho de Ministros.

Dito isto, o Governo mantém a cautela sobre qualquer anúncio de uma nova emissão de dívida de médio ou longo prazo. Luís Marques Guedes, secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, reiterou o que tem vindo a ser o discurso do Executivo: "Não há uma previsão certa" de regresso aos mercados, mas, uma vez que o país não enfrenta problemas de liquidez e, "fruto da credibilidade e confiança que Portugal tem vindo a granjear junto dos investidores internacionais", pode "gerir esse regresso" numa "lógica de oportunidade".

Em relação ao desemprego, o governante argumentou que o Executivo tem "sido capaz" de apresentar "iniciativas", que - reconheceu ainda assim - "não resolvem, na totalidade, o problema". A título de exemplo, o ministro apontou o programa de apoio ao emprego jovem, o Impulso Jovem, recordando que "ainda ontem [quarta-feira]" foi 
tornado público o alargamento deste programa na área de Lisboa e Vale do Tejo".

"Desde que tomou posse o Governo definiu uma estratégia, um caminho. Temos sido persistentes nesse rumo e começamos a ter resultados. Sabemos que as dificuldades existiriam permanentemente ao longo deste mandato, mas continuamos com o grau de exigência com que temos olhado para o corte na despesa pública, para adelicada confiança que queremos que retorne ao sector económico, num contexto particularmente difícil do espaço europeu em que estamos integrados", afirmou Miguel Relvas.

O ministro sublinhou também que "todos os dados apontam" para o país comece a ter indicadores de crescimento económico em 2014.

"Sabemos que o caminho é de dificuldade, mas sabemos que quem tem rumos e convicções das políticas que estão a ser seguidas alcançará os resultados que persegue".

Sobre se a "convicção" do Governo se traduzia pela noção de que o país atravessou já a fase mais difícil no sentido da recuperação da trajectória ascendente da economia, o governante deixou claro que "continuaremos a ter um quadro delicado".

"Estamos conscientes do caminho que está a ser seguido", reiterou, aproveitando para apontar para as medidas de corte da despesa pública operadas em 2012 na administração central e local e regional, estendidas nas duas propostas de Lei, ontem [quarta-feira] apresentadas pelo Executivo sobre as finanças locais e regionais, que - disse Relvas - vão no sentido que de "criar condições para que estes dois sectores possam ser também contribuintes líquidos para esta estratégia que está a ser seguida".

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