Introdução PG
Perante esta política de biltres, acompanhada por um suposto presidente da República chamado Cavaco Silva que é todos os dias mimoseado com toda espécie de "dixotes" - ganancioso, verme, oportunista, trafulha, BPN, e o que mais dizem aí pela rua - temos o algo prosápio Relvas a declarar que o pior já passou e que "começamos a ter resultados". Bons resultados têm sido os dele, pessoalmente, e dos que compõem a manada de biltres que o rodeiam com o par chamado Passos. Estão sempre os dois juntos - já lhes chamam os testículos - neste percurso em que todos os dias aumentam os que perdem empregos, casas, famílias e a si próprios. Os resultados para os portugueses que se vêem miserabilizar todos os dias por esta cambada de malvados, de hora a hora, não são bons resultados mas sim resultados de merda por via de políticas de biltres deste (des)governo do país e governo de banqueiros e de outros bandidos da mesma laia. Declarações deste jaez, como as do biltre Relvas (um trafulha de primeira-apanha) revoltam quando mal se sobrevive na miserável realidade. Eis o resultado nestas curtas linhas. (AV-PG)
Miguel Relvas disse
hoje que o País atravessou já a fase mais difícil
Económico com Lusa
"A verdade é
esta: os objectivos que foram definidos pelo Governo para 2012, no que se
refere ao défice, no que se refere à execução orçamental foram alcançados.
Portugal regressou aos mercados meses antes da data que estava previsto",
sublinhou Miguel Relvas, durante a conferência de imprensa após a reunião
semanal do Conselho de Ministros.
Dito isto, o
Governo mantém a cautela sobre qualquer anúncio de uma nova emissão de dívida
de médio ou longo prazo. Luís Marques Guedes, secretário de Estado da
Presidência do Conselho de Ministros, reiterou o que tem vindo a ser o discurso
do Executivo: "Não há uma previsão certa" de regresso aos mercados,
mas, uma vez que o país não enfrenta problemas de liquidez e, "fruto da
credibilidade e confiança que Portugal tem vindo a granjear junto dos
investidores internacionais", pode "gerir esse regresso" numa
"lógica de oportunidade".
Em relação ao
desemprego, o governante argumentou que o Executivo tem "sido capaz"
de apresentar "iniciativas", que - reconheceu ainda assim - "não
resolvem, na totalidade, o problema". A título de exemplo, o ministro
apontou o programa de apoio ao emprego jovem, o Impulso Jovem, recordando que
"ainda ontem [quarta-feira]" foi
tornado público o alargamento deste programa na área de Lisboa e Vale do
Tejo".
"Desde que
tomou posse o Governo definiu uma estratégia, um caminho. Temos sido
persistentes nesse rumo e começamos a ter resultados. Sabemos que as
dificuldades existiriam permanentemente ao longo deste mandato, mas continuamos
com o grau de exigência com que temos olhado para o corte na despesa pública,
para adelicada confiança que queremos que retorne ao sector económico, num
contexto particularmente difícil do espaço europeu em que estamos integrados",
afirmou Miguel Relvas.
O ministro
sublinhou também que "todos os dados apontam" para o país comece a
ter indicadores de crescimento económico em 2014.
"Sabemos que o
caminho é de dificuldade, mas sabemos que quem tem rumos e convicções das
políticas que estão a ser seguidas alcançará os resultados que persegue".
Sobre se a
"convicção" do Governo se traduzia pela noção de que o país
atravessou já a fase mais difícil no sentido da recuperação da trajectória
ascendente da economia, o governante deixou claro que "continuaremos a ter
um quadro delicado".
"Estamos conscientes
do caminho que está a ser seguido", reiterou, aproveitando para apontar
para as medidas de corte da despesa pública operadas em 2012 na administração
central e local e regional, estendidas nas duas propostas de Lei, ontem
[quarta-feira] apresentadas pelo Executivo sobre as finanças locais e
regionais, que - disse Relvas - vão no sentido que de "criar condições
para que estes dois sectores possam ser também contribuintes líquidos para esta
estratégia que está a ser seguida".
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