ICCA: Sal regista
casos “dramáticos” de crianças vítimas de agressão A ilha do Sal regista
“situações dramáticas” de agressão nas crianças, sendo espancamento e
queimaduras, os episódios mais frequentes, considerou hoje a responsável do
programa de emergência infantil, do Instituto Cabo-verdiano da Criança e do
Adolescente (ICCA), local.
Queila Soares, fez
estas considerações, a propósito do Dia Internacional das Crianças Vítimas
Inocentes da Violência e Agressão, que se assinala hoje, 04 de Junho.
Segundo a psicóloga, para quem a situação de crianças vítimas da violência e agressão, na ilha é "preocupante, mas não alarmante", disse, entretanto, que há registos “dramáticos”, onde, por exemplo, em 2012, um caso de negligência e maus tratos por parte dos pais levou a morte da criança.
"Mas temos outras situações graves que carecem de intervenção da procuradoria. Casos de maus tratos e agressão a vários níveis deixa-nos preocupados. Através dos vários programas que o ICCA tem levado a cabo, nomeadamente escola de família, que está a ser lançado agora, continuamos nessa luta, chamando à razão, com vista a garantir os direitos da criança e minimizar essa problemática", acentuou Queila Soares.
Estatísticas do programa de emergência infantil e serviço social local apontam que em 2012, cerca de 357 crianças foram vítimas de violência e agressão, desta cifra 40 por cento são situações de emergência infantil e 28 por cento constituem maus tratos e negligência.
De Janeiro a Abril deste ano já foram identificados 105 casos de emergência infantil, 13 dos quais constituem maus tratos físicos e oito casos de abuso sexual, sendo a restante cifra, outras formas de maus tratos.
Indicando que espancamento com fios de luz, pancada na cabeça, queimaduras, abuso sexual, são os episódios mais frequentes, Queila Soares denota que a palavra deve ser a melhor forma de educar.
"A agressão prejudica o desenvolvimento afectivo e psicológico da criança. No Sal, temos constatado que crianças com problemas comportamentais, de aprendizagem, revolta, fuga de casa, entre outras situações, são consequências das agressões que vêm se evidenciar na adolescência", referiu.
Queila Soares conclui apelando aos pais a amar os seus filhos incondicionalmente, a protegê-los, a fazer valer os seus direitos, evitar a agressão física já que esse método não é a melhor forma de educar.
Segundo a psicóloga, para quem a situação de crianças vítimas da violência e agressão, na ilha é "preocupante, mas não alarmante", disse, entretanto, que há registos “dramáticos”, onde, por exemplo, em 2012, um caso de negligência e maus tratos por parte dos pais levou a morte da criança.
"Mas temos outras situações graves que carecem de intervenção da procuradoria. Casos de maus tratos e agressão a vários níveis deixa-nos preocupados. Através dos vários programas que o ICCA tem levado a cabo, nomeadamente escola de família, que está a ser lançado agora, continuamos nessa luta, chamando à razão, com vista a garantir os direitos da criança e minimizar essa problemática", acentuou Queila Soares.
Estatísticas do programa de emergência infantil e serviço social local apontam que em 2012, cerca de 357 crianças foram vítimas de violência e agressão, desta cifra 40 por cento são situações de emergência infantil e 28 por cento constituem maus tratos e negligência.
De Janeiro a Abril deste ano já foram identificados 105 casos de emergência infantil, 13 dos quais constituem maus tratos físicos e oito casos de abuso sexual, sendo a restante cifra, outras formas de maus tratos.
Indicando que espancamento com fios de luz, pancada na cabeça, queimaduras, abuso sexual, são os episódios mais frequentes, Queila Soares denota que a palavra deve ser a melhor forma de educar.
"A agressão prejudica o desenvolvimento afectivo e psicológico da criança. No Sal, temos constatado que crianças com problemas comportamentais, de aprendizagem, revolta, fuga de casa, entre outras situações, são consequências das agressões que vêm se evidenciar na adolescência", referiu.
Queila Soares conclui apelando aos pais a amar os seus filhos incondicionalmente, a protegê-los, a fazer valer os seus direitos, evitar a agressão física já que esse método não é a melhor forma de educar.
Fonte: Inforpress
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