A Renamo, maior
partido da oposição em Moçambique, reivindicou hoje a morte de 36 militares e
polícias das forças de defesa e segurança moçambicanas, a 10 e 11 de agosto,
numa "ação de autodefesa", no centro de Moçambique.
Falando em
conferência de imprensa em Maputo, o porta-voz da Renamo, Fernando Mazanga,
disse que "uma ação conjunta das Forças Armadas de Defesa de Moçambique e
da Força de Intervenção Rápida" sofreu 29 baixas mortais no dia 10 de
agosto e sete no dia seguinte, "num ataque à segurança" do partido em
Pandje, província de Sofala, centro do país.
Mazanga disse que
não houve vítimas entre os homens da Renamo nem entre a população civil.
Ainda não houve
qualquer reação oficial a este anúncio.
Lusa
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