Diogo Cavaleiro –
Jornal de Negócios (mobile)
As áreas da
segurança e do ensino da língua portuguesa podem vir a ser reforçadas,
considera o Presidente da República Portuguesa. O Presidente timorense, que se
encontra em Lisboa, acredita que Portugal pode ajudar à nova batalha da nação
asiática: o desenvolvimento económico e o combate à pobreza.
A cooperação entre Portugal e Timor-Leste é “extensa” e “cobre os mais variados domínios”. Mas “mais pode ser feito no futuro”, segundo acredita o Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva.
“As empresas portuguesas foram pioneiras no investimento em Timor e continuam abertas a expandir a sua actividade no território”, declarou Cavaco Silva na conferência de imprensa no Palácio de Belém, no âmbito da visita de Estado a Portugal do presidente da República Democrática de Timor-Leste, Taur Matan Ruak.
De acordo com o Chefe de Estado português, as empresas nacionais estão “abertas à constituição de parcerias no reforço do desenvolvimento económico e social de Timor-Leste”. É preciso trabalhar mais essa cooperação no futuro, alertou.
Cavaco Silva deu dois exemplos de domínios em que o reforço poderá ser feito. De um lado, olhando para o passado, o Presidente falou na cooperação na área da segurança, que ajudou à estabilização de Timor na luta pela independência e autonomia. “Estamos abertos à continuação da cooperação no domínio militar e de segurança”.
Do outro lado, há o ensino da língua portuguesa, nomeadamente o reforço das escolas de referência que, segundo o Chefe de Estado, podem ser estendidas. “Há uma total abertura para continuar a participar na formação de professores para o ensino do português”. A língua portuguesa é uma das línguas oficiais do País, apesar de não ser a mais falada.
Na conferência de imprensa, no Palácio de Belém, o presidente de Timor também falou no mesmo sentido. Mencionado a ajuda que os portugueses deram à conquista da paz e da democracia no país asiático, Matan Ruak afirmou que quer continuar “a contar com o apoio dos portugueses e de Portugal”. “Temos pela frente outra batalha: pelo desenvolvimento económico e pelo combate à pobreza”, disse Ruak.
Em consonância, ambos os presidentes mencionaram o facto de, a partir do próximo ano, a presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) ficar a cargo de Timor-Leste. “É um processo firmemente apoiado por Portugal”, sublinhou Cavaco Silva, acrescentando que é a primeira vez que a presidência do organismo chega à Ásia.
A cooperação entre Portugal e Timor-Leste é “extensa” e “cobre os mais variados domínios”. Mas “mais pode ser feito no futuro”, segundo acredita o Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva.
“As empresas portuguesas foram pioneiras no investimento em Timor e continuam abertas a expandir a sua actividade no território”, declarou Cavaco Silva na conferência de imprensa no Palácio de Belém, no âmbito da visita de Estado a Portugal do presidente da República Democrática de Timor-Leste, Taur Matan Ruak.
De acordo com o Chefe de Estado português, as empresas nacionais estão “abertas à constituição de parcerias no reforço do desenvolvimento económico e social de Timor-Leste”. É preciso trabalhar mais essa cooperação no futuro, alertou.
Cavaco Silva deu dois exemplos de domínios em que o reforço poderá ser feito. De um lado, olhando para o passado, o Presidente falou na cooperação na área da segurança, que ajudou à estabilização de Timor na luta pela independência e autonomia. “Estamos abertos à continuação da cooperação no domínio militar e de segurança”.
Do outro lado, há o ensino da língua portuguesa, nomeadamente o reforço das escolas de referência que, segundo o Chefe de Estado, podem ser estendidas. “Há uma total abertura para continuar a participar na formação de professores para o ensino do português”. A língua portuguesa é uma das línguas oficiais do País, apesar de não ser a mais falada.
Na conferência de imprensa, no Palácio de Belém, o presidente de Timor também falou no mesmo sentido. Mencionado a ajuda que os portugueses deram à conquista da paz e da democracia no país asiático, Matan Ruak afirmou que quer continuar “a contar com o apoio dos portugueses e de Portugal”. “Temos pela frente outra batalha: pelo desenvolvimento económico e pelo combate à pobreza”, disse Ruak.
Em consonância, ambos os presidentes mencionaram o facto de, a partir do próximo ano, a presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) ficar a cargo de Timor-Leste. “É um processo firmemente apoiado por Portugal”, sublinhou Cavaco Silva, acrescentando que é a primeira vez que a presidência do organismo chega à Ásia.
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