Situação não é
nova, mas número de ocorrências está a tornar-se mais frequente
Público
O rapto da mulher
de um empresário, quinta-feira, nos arredores de Maputo é o último caso
conhecido de uma vaga de crimes desse tipo que tem vindo a aumentar nos últimos
meses, na capital moçambicana.
A mulher, de pouco
mais de 30 anos, foi raptada quando chegava à fábrica da família, levada pelo
motorista. Foi, de acordo com o jornal Notícias, o terceiro caso de rapto em
três dias.
O jornal escreve
que na segunda-feira à noite foi também raptado um homem frente ao edifício
onde residia. O outro caso é o de uma mulher raptada na terça-feira nas
imediações da Escola Portuguesa depois de ali ter deixado o filho.
Não há coincidência
sobre o número de raptos em Maputo nos últimos dias, mas a frequência de casos
está a alarmar a população. Na quarta- feira foi noticiado a situação de um
aluno moçambicano do 12.º ano da Escola Portuguesa. A Folha de Maputo escreve
que na quinta-feira ocorreram não um mas dois dois raptos e que desde
terça-feira os casos são cinco.
O número de raptos
tem vindo a aumentar em Maputo nos últimos meses mas a situação não é nova. No
ano passado foram registados pelo menos 14.
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