Havana, 4 nov
(Prensa Latina) A mesa de diálogo entre as Forças Armadas Revolucionárias da
Colômbia-Exército do Povo (FARC-EP) e o executivo desse país está perto de
conseguir um acordo parcial no segundo ponto da agenda, referente à
participação política.
Segundo o
guerrilheiro Rodrigo Granda declarou à imprensa, a delegação insurgente
continua trabalhando "com muito afinco" e informarão quando tiverem
as coisas "em seu ponto".
A ideia das FARC -agregou- é trabalhar, a do governo também e estamos avançando bastante, há questões profundas consensualizadas.
Esperava-se que hoje ambas as partes fechassem esta décima sexta rodada de conversa, a qual durou mais dias do que o previsto, ao que parece com o objetivo de concluir o ponto.
Embora não tenham anunciado ter chegado a um acordo sobre o tema, se espera que logo fechem a discussão e avancem para um novo tema.
O diálogo começou em Oslo, Noruega, em outubro de 2012. Em meados de novembro, o Palácio de Convenções de Havana foi adotado como sede permanente da conversa.
No final de maio deste ano, foi assinado um primeiro acordo parcial sobre a questão agrária e, desde então, tanto o executivo como a guerrilha discutem este segundo ponto.
A delegação governamental, dirigida pelo ex-vice-presidente Humberto de La Calle, não deu declarações à imprensa quando chegou à sede do diálogo.
rc/urb/es – Prensa Latina
A ideia das FARC -agregou- é trabalhar, a do governo também e estamos avançando bastante, há questões profundas consensualizadas.
Esperava-se que hoje ambas as partes fechassem esta décima sexta rodada de conversa, a qual durou mais dias do que o previsto, ao que parece com o objetivo de concluir o ponto.
Embora não tenham anunciado ter chegado a um acordo sobre o tema, se espera que logo fechem a discussão e avancem para um novo tema.
O diálogo começou em Oslo, Noruega, em outubro de 2012. Em meados de novembro, o Palácio de Convenções de Havana foi adotado como sede permanente da conversa.
No final de maio deste ano, foi assinado um primeiro acordo parcial sobre a questão agrária e, desde então, tanto o executivo como a guerrilha discutem este segundo ponto.
A delegação governamental, dirigida pelo ex-vice-presidente Humberto de La Calle, não deu declarações à imprensa quando chegou à sede do diálogo.
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