O
primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão, pediu ontem (29/11) aos portugueses
a trabalhar em Timor-Leste para continuarem a acreditar no país e salientou que
toda a colaboração é bem-vinda.
"Só peço aos portugueses que continuem a confiar. Estamos num processo de 12 anos de construção do Estado, ainda existem muitos problemas, mas penso que no essencial já demos sinal que estamos a criar um Estado viável e um Estado com futuro que vai garantir ao povo as suas aspirações, exigências", afirmou Xanana Gusmão.
O primeiro-ministro timorense falava na apresentação pública da Associação de Amizade Timor-Leste/Portugal, que contou também com a participação do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Portugal, Luís Campos Ferreira.
"Toda a vossa colaborações é bem-vinda", disse, recordando os portugueses que chegaram ao país entre 1999 e 2001, "ainda cinzas" e que "deram tudo" e depois "regressaram a chorar e se pudessem decidir tinha ficado aqui". Aos que se encontram atualmente no país, Xanana Gusmão pediu para também darem tudo "sem exigir muito".
Na cerimónia, o secretário de Estado português ofereceu a Xanana Gusmão uma camisola da seleção portuguesa assinada por Cristiano Ronaldo, após o jogo na Suécia que Portugal venceu por 3-2, conseguindo a qualificação para o Mundial de futebol, a realizar no Brasil no próximo ano. "No ano passado em Same celebrámos a grande revolta do Manufahi contra os portugueses.
Bm 2015 vamos celebrar os 500 anos da chegada dos portugueses", disse Xanana Gusmão, explicando que as pessoas perguntam por que se celebra a revolta e a chegada.
Para o primeiro-ministro timorense, a resposta é simples: "A presença portuguesa tornou-nos um país independente e soberano". "Não vou expor as razões do porquê, mas foi por causa desse caminho que hoje criamos a Associação de Amizade Timor-Leste/Portugal", disse.
A associação, presidida pelo antigo primeiro-ministro timorense Mari Alkatiri é transversal e representa a vontade do povo timorense de reforçar as relações com o povo português.
Além de Mari Alkatiri e Xanana Gusmão, são membros fundadores da associação vários elementos da comunidade portuguesa e timorense em Díli, bem como representantes de empresas dos dois países.
Lusa
"Só peço aos portugueses que continuem a confiar. Estamos num processo de 12 anos de construção do Estado, ainda existem muitos problemas, mas penso que no essencial já demos sinal que estamos a criar um Estado viável e um Estado com futuro que vai garantir ao povo as suas aspirações, exigências", afirmou Xanana Gusmão.
O primeiro-ministro timorense falava na apresentação pública da Associação de Amizade Timor-Leste/Portugal, que contou também com a participação do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Portugal, Luís Campos Ferreira.
"Toda a vossa colaborações é bem-vinda", disse, recordando os portugueses que chegaram ao país entre 1999 e 2001, "ainda cinzas" e que "deram tudo" e depois "regressaram a chorar e se pudessem decidir tinha ficado aqui". Aos que se encontram atualmente no país, Xanana Gusmão pediu para também darem tudo "sem exigir muito".
Na cerimónia, o secretário de Estado português ofereceu a Xanana Gusmão uma camisola da seleção portuguesa assinada por Cristiano Ronaldo, após o jogo na Suécia que Portugal venceu por 3-2, conseguindo a qualificação para o Mundial de futebol, a realizar no Brasil no próximo ano. "No ano passado em Same celebrámos a grande revolta do Manufahi contra os portugueses.
Bm 2015 vamos celebrar os 500 anos da chegada dos portugueses", disse Xanana Gusmão, explicando que as pessoas perguntam por que se celebra a revolta e a chegada.
Para o primeiro-ministro timorense, a resposta é simples: "A presença portuguesa tornou-nos um país independente e soberano". "Não vou expor as razões do porquê, mas foi por causa desse caminho que hoje criamos a Associação de Amizade Timor-Leste/Portugal", disse.
A associação, presidida pelo antigo primeiro-ministro timorense Mari Alkatiri é transversal e representa a vontade do povo timorense de reforçar as relações com o povo português.
Além de Mari Alkatiri e Xanana Gusmão, são membros fundadores da associação vários elementos da comunidade portuguesa e timorense em Díli, bem como representantes de empresas dos dois países.
Lusa
1 comentário:
Caro Alexandre Gusmão,
Você como PM não pode continuar a querer os Portugueses em Timor Leste e depois escorraçá-los a pontapé.
Quem tem investido em TL, não tem apoios por parte do governo de TL, tantas empresas têm tentado e depois regressam com as malas.
TL não pode continuar a fazer politica de terra queimada.
Beijinhos da Querida Lucrécia
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