Havana, 29 jan
(Prensa Latina) América Latina e o Caribe foi declarada hoje como zona de paz
na II Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (CELAC).
O presidente de
Cuba, Raúl Castro, leu a proclama que ratifica o compromisso dos países membros
da CELAC com os propósitos e princípios consagrados na Carta de Nações Unidas e
o direito internacional.
Destaca que está rubrica a fazem conscientes de que a prosperidade e estabilidade da região contribuem à paz e à segurança internacionais.
"Conscientes de que a paz é um bem supremo e anseio legítimo de todos os povos e que sua preservação é um elemento substancial da integração da América Latina e o Caribe e um princípio e valor comum da CELAC", expressa o documento.
O texto puntualiza a relevância do Tratado de Tlatelolco para a proscripção das armas nucleares na América Latina e o Caribe, que estabeleceu a primeira zona livre de armas nucleares, em uma área densamente povoada, sendo esta uma contribuição à paz e à segurança regional e internacional.
Reitera a urgente necessidade do desarmamento nuclear geral e completo, bem como o compromisso com a agenda estratégica do Organismo para a Proscrição das Armas Nucleares na América Latina e o Caribe, adotada pelos membros da CELAC.
Recorda a decisão das Chefas e Chefes de Estado de UNASUR de fortalecer América do Sul como Zona de Paz e Cooperação.
A proclama reafirma "nosso compromisso de se consolidar, na América Latina e o Caribe, como uma zona de paz, na qual as diferenças entre as nações podam-se resolver de forma pacífica, pela via do diálogo e a negociação ou outras formas de solução, e em plena consonância com o direito internacional".
O mandatário cubano deu leitura aos pontos que declaram que a zona de paz incluirá as organizações das que os Estados membros são parte.
Agregam o compromisso permanente com a solução pacífica de controvérsias a fim de desterrar para sempre o uso e a ameaça do uso da força da região, bem como com o estrito cumprimento de sua obrigação de não intervir, direta ou indiretamente, nos assuntos internos de qualquer outro Estado.
Mesmo assem chamam observar os princípios de soberania nacional, a igualdade de direitos e a livre determinação dos povos.
Reiteram a necessidade de fomentar as relações de amizade e de cooperação entre si e com outras nações, independentemente das diferenças existentes entre seus sistemas políticos, econômicos e sociais ou seus níveis de desenvolvimento.
O texto compromete e insta aos 33 estados membros a se guiar pela Declaração assinada em seu comportamento internacional e em suas relações mutuas.
cgm/mgt/nda - Prensa Latina
Destaca que está rubrica a fazem conscientes de que a prosperidade e estabilidade da região contribuem à paz e à segurança internacionais.
"Conscientes de que a paz é um bem supremo e anseio legítimo de todos os povos e que sua preservação é um elemento substancial da integração da América Latina e o Caribe e um princípio e valor comum da CELAC", expressa o documento.
O texto puntualiza a relevância do Tratado de Tlatelolco para a proscripção das armas nucleares na América Latina e o Caribe, que estabeleceu a primeira zona livre de armas nucleares, em uma área densamente povoada, sendo esta uma contribuição à paz e à segurança regional e internacional.
Reitera a urgente necessidade do desarmamento nuclear geral e completo, bem como o compromisso com a agenda estratégica do Organismo para a Proscrição das Armas Nucleares na América Latina e o Caribe, adotada pelos membros da CELAC.
Recorda a decisão das Chefas e Chefes de Estado de UNASUR de fortalecer América do Sul como Zona de Paz e Cooperação.
A proclama reafirma "nosso compromisso de se consolidar, na América Latina e o Caribe, como uma zona de paz, na qual as diferenças entre as nações podam-se resolver de forma pacífica, pela via do diálogo e a negociação ou outras formas de solução, e em plena consonância com o direito internacional".
O mandatário cubano deu leitura aos pontos que declaram que a zona de paz incluirá as organizações das que os Estados membros são parte.
Agregam o compromisso permanente com a solução pacífica de controvérsias a fim de desterrar para sempre o uso e a ameaça do uso da força da região, bem como com o estrito cumprimento de sua obrigação de não intervir, direta ou indiretamente, nos assuntos internos de qualquer outro Estado.
Mesmo assem chamam observar os princípios de soberania nacional, a igualdade de direitos e a livre determinação dos povos.
Reiteram a necessidade de fomentar as relações de amizade e de cooperação entre si e com outras nações, independentemente das diferenças existentes entre seus sistemas políticos, econômicos e sociais ou seus níveis de desenvolvimento.
O texto compromete e insta aos 33 estados membros a se guiar pela Declaração assinada em seu comportamento internacional e em suas relações mutuas.
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