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“Estamos hoje a
viver mais de acordo com as possibilidades da nossa economia”, acrescentou
Passos Coelho
agradeceu esta quarta-feira “o apoio da União Europeia e do Fundo Monetário
Internacional” quando fez um balanço positivo da situação económica de Portugal
nos últimos três anos.
O primeiro-ministro
deixou uma palava de agradecimento à troika também por levar o país ao “caminho
da estabilidade”. "Ao contrário do que acontecia no passado, estamos hoje
a viver mais de acordo com as possibilidades da nossa economia. Queremos,
naturalmente, alargar a base da nossa economia e obter dentro de pouco tempo
uma possibilidade de crescimento ainda mais intensa para que a economia
remunere melhor os seus factores e a sociedade", afirmou, na fábrica da
Mitsubishi, que hoje comemorou 50 anos de produção automóvel.
Portugal
encontra-se agora no caminho do “desenvolvimento”, destacou Passos Coelho,
acrescentando que o país “tem sido proporcionalmente dos que mais tem
conquistado mercado externo, melhor desempenho nas exportações, e cresceu
relativamente ao ano anterior quase 5%. O que significa que, pela primeira vez,
temos a possibilidade de ter uma balança excedentária sobre o exterior”.
Referindo-se aos
três anos em que Portugal está sob intervenção, o primeiro-ministro disse serem
“extremamente duros e difíceis” mas que levaram ao equilíbrio da balança
externa. Passos acrescentou também que “o problema de endividamento múltiplo
das famílias, empresas, e Estado, não teria sido possível sem a solidariedade
da União Europeia e FMI”.
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