Conflitos
no sul das Filipinas causaram 20 mortos na sexta-feira, a maioria devido a
confrontos entre as forças do Governo e militantes ligados à al-Qaeda, disseram
fontes policiais e militares.
Três
trabalhadores de plantações, incluindo um pai e seu filho, foram alvejados
mortalmente na ilha de Basilan, naquilo que as autoridades acreditam ter sido
um caso de extorsão, indicou o inspetor Gean Gallardo, chefe da polícia.
"Estas
três vítimas são trabalhadores comuns sem contas para acertar com
ninguém", garantiu.
No
mesmo dia, uma menina de oito anos e um homem de 43 anos foram mortos por
morteiros disparados por um grupo de rebeldes islâmicos na cidade de Pikit,
garantiu fonte do exército.
Os
militares já tinham anunciado também que cinco soldados e 10 milícias do grupo
extremista Abu Sayyaf, ligado à al-Qaeda, foram assassinados na ilha de Jolo.
A
porta-voz regional do exército, Rowena Muyuela, disse que a escalada de
violência resulta dos esforços do Governo em capturar vários criminosos. "Todos
estes casos se devem à intensificação das operações de aplicação da lei",
disse à AFP.
Jornal
de Notícias
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