A
desigualdade é cada vez mais acentuada em Portugal. Muita
dela vem com decisões e recomendações expressas daqueles que são votados para
representarem a defesa dos interesses dos eleitores portugueses, das crianças e
adolescentes que temos a cargo. Chamam-lhes deputados. Sentam-se na Assembleia
da República e aliam-se, em proveito próprio, no esbulho aos portugueses.
Salientam
a importância da dignificação das suas carreiras político-profissionais e
argumentam sobre isso mais e mais mordomias que os depauperados portugueses
pagam, bufam, mas estupidamente continuam a votar neles em novas eleições e
campanhas eleitorais pejadas de falsas promessas. Não são todos os deputados a
seguir esta cartilha mas são em número demasiado. Um bando de vampiros. Regra
geral dos partidos do chamado “arco da governação”, PS, PSD, CDS. Uma vez mais
aliaram-se na defesa das suas mordomias, cavando o fosso da desigualdade.
O
Partido Socialista, aparentemente em desacordo com o esbulho que vem recaindo
sobre os portugueses, aparentemente opositor do governo PSD/CDS e das políticas
que têm retirado a pouca dignidade de sobrevivência de milhões de portugueses,
manda às urtigas as aparências e revela-se novamente parte integrante do bando
de vampiros que à custa dos portugueses soma mordomias sobre mordomias
Indiferente a que cerca de dois milhões têm somente a fome e inúmeros tipos de
carências como realidade e continua perspetiva. Assim se vê o que o PS e os
outros partidos do “arco da governação” nos guarda para as futuras eleições e
governo. Dêem mais maiorias aos daquele vampiresco “arco” e esperem por mais do
mesmo, é aquilo que esta prova de falta de moralidade e justiça do PS revela a
Portugal e aos eleitores portugueses. Subvenções vitalícias, imoralidades plenas
e vampirismo em arco de governação. Eles comem tudo… (MM/PG)
PS
viabiliza fim da suspensão das subvenções vitalícias
A
proposta e alteração ao Orçamento do Estado para 2015 subscrita pelos deputados
Couto dos Santos (PSD) e José Lello (PS) deverá ser aprovada.
Couto
dos Santos e José Lello, ambos membros do Conselho de Administração da
Assembleia da República, apresentaram conjuntamente uma proposta de alteração
orçamental para pôr fim à suspensão introduzida em 2014 em relação ao pagamento
de subvenções vitalícias atribuídas a antigos detentores de cargos políticos
com rendimentos médios mensais superiores a 2000 euros.
Esta
proposta prevê que em 2015 a
subvenção vitalícia, bem como as respetivas subvenções de sobrevivência,
estejam sujeitas a uma contribuição extraordinária de 15 por cento sobre o
montante que exceda os 2000 euros.
Na
bancada socialista, esta proposta gerou inicialmente algum desconforto,
principalmente entre os deputados mais jovens, mas é apoiada pelos mais antigos
na Assembleia da República, sobretudo entre aqueles que optaram já há vários
anos pelo regime de exclusividade de funções.
No
entanto, no debate desta manhã, apenas o Bloco de Esquerda se manifestou contra
a reposição desta regalia aos deputados.
"Não
se pode admitir que o PSD admita cortar complementos de reforma de
trabalhadores da função pública ao mesmo tempo que propõe, juntamente com
deputados do PS, repor as pensões vitalícias a deputados", disse a
deputada Mariana Mortágua.
Contactado
pela agência Lusa na semana passada, o deputado socialista José Lello disse que
o objetivo da proposta de alteração será equiparar o tratamento dado a estas
subvenções a outras também sujeitas a contribuições extraordinárias.
"Não
vamos colocar obstáculos à aprovação dessa proposta de alteração" ao
Orçamento do Estado para 2015, disse hoje à agência Lusa o vice-presidente da
bancada socialista Vieira da Silva.
O
PCP, por seu lado, disse que vai votar contra a proposta, enquanto o presidente
do grupo parlamentar do PSD, Luís Montenegro, deu instruções aos deputados
sociais-democratas para adiarem a votação da alteração à proposta de Orçamento
do Estado para 2015.
Lusa,
em Diário de Notícias
Leia
mais em Página Global
1 comentário:
é isto a democracia traidores ladrões ordinários onde andam os pseudo constitucionalistas vulgo iguais oportunistas , isto interesa -lhes porque temos de os sustentar toda a vida bandidos , indignos porcos nojentos ,tenham vergonha os outros milhões de portugueses precisam de viver dignamente , farsolas é urgente criem -se tribunas populares de opinião rumo acabar com estes roubos .
Enviar um comentário