O
antigo comissário europeu, António Vitorino, falou à Rádio Renascença sobre o
escândalo que liga o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, à
LuxLeaks, um escândalo que mostrou que o Luxemburgo poupava milhares de milhões
de dólares a mais de 340 grandes empresas.
"Não
creio que o lugar dele esteja em
risco. Não creio que vá haver uma moção de censura. Mas vai
ficar sob suspeita", revela o antigo comissário europeu, António Vitorino
à Renascença sobre o caso LuxLeaks que envolve o presidente da Comissão
Europeia, Jean-Claude Juncker, acusado de favorecer as empresas.
“Tratam-se
de ajudas de Estado encapotadas que distorcem o funcionamento da concorrência
no mercado interno", indica António Vitorino.
Sobre
a posição de Juncker, adiante que "vai depender muito de como a Comissão
vai reagir a estes casos porque há 22 processos abertos, dos quais dois estão
bastante adiantados. E a melhor prova de que o Juncker está à altura do lugar é
a Comissão atuar contra o Luxemburgo".
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