Porta-voz
de Dhlakama diz que há pessoas que estão insatisfeitas com a sua eleição a
deputado. Diz ainda que a violência verbal que pratica corresponde à
medida dos que atacam a Renamo.
Vinte
e quatro horas depois deter sido detido e solto, António Muchanga “abriu o
livro” sobre o polémico processo que o conduziu às celas do porto de Maputo.
O
porta-voz do líder da Renamo diz que a sua detenção, terça-feira última, foi
ilegal, até porque não lhe foi apresentado nenhum mandato de captura, nem
sequer foi formalizada. Muchanga diz ainda estar a ser vítima de perseguições
por parte de um grupo denominado “G-40” e alguns oficiais da polícia, que “não
estão satisfeitos com o facto de ser deputado e membro do Conselho de Estado”.
Irónico,
disparou: “Eu nem sei classificar isto, porque não vi nenhum mandado de busca.
Não vi nenhum auto. O que sei é que nunca andei foragido da justiça.
Na
segunda-feira, fui à Presidência da República buscar uma requisição para meter
na revisão a viatura que estou a usar do Conselho de Estado. Essa avaria
tornou-se grave e, no mesmo dia, ficou na sede da Renamo”, começou por explicar
António Muchanga.
O
País (mz)
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