A
maçonaria portuguesa recrutou altos dirigentes dos países lusófonos. Segundo a
informação avançada pelo Sol, a lista de recrutados inclui parte da elite
governativa, como é o caso do Presidente e primeiro-ministro de São Tomé e
Príncipe.
Estes
são apenas dois dos muitos nomes recrutados pela maçonaria portuguesa que
reforça a sua presença além-fronteiras, com especial incidência nos países
lusófonos. Outro exemplo, revela o Sol, regista-se em Cabo Verde , onde foi
criada uma nova loja – a Eugénio Tavares – e que tem como recrutados o
ex-bastonário da Ordem dos Advogados, Arnaldo Pina Pereira Silva, o diretor da
polícia, Júlio Melício, e ainda um dos membros da direção do Banco
Cabo-verdiano de Negócios, Pedro Mendes de Barros.
Estas
três personalidades fazem parte dos sete fundadores da loja – que inclui ainda
Marcos Barbosa Rodrigues (CEO da Artecomum) e o ex-deputado Miguel Cruz Sousa
–, que tem como líder o português Armindo Azevedo, administrador da Parques
Tejo.
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