sábado, 1 de agosto de 2015

DESEMPREGO BAIXA EM PORTUGAL ATRAVÉS DOS “ENGENHEIROS DOS NÚMEROS"




Os números do desemprego baixam. Baixam? Então não baixam! Baixam através da manipulação dos “engenheiros dos números” do governo e seus apaniguados – que se vendem por 10 reis de mel coado. Assim, nas tabelas, nas estatísticas, o desemprego baixa. Pois, convém. Vêm aí eleições. Passos e os seus até já declararam o fim da crise. No entanto a fome continua. A miséria continua. O desemprego em números inauditos também continua. Talvez tudo não passe de um mal maior que assolou Portugal: um presidente de República saído das entranhas do salazarismo fascista e um primeiro-ministro ressabiado e saudosista dos tempos de leite e mel da boa vida que era extorquida a Angola e o beneficiava, e o beneficiou. “Para Angola e em força”, terá pensado. Só que a Angola dele, atualmente, é aqui, em Portugal. Rodeou-se de uns quantos negreiros… e vá de explorar e ditar os que morrem, os que ficam na miséria, os que passam fome, os que se são excluídos se não se sujeitam e acobardam às tiranias impostas.

O emprego não pode nunca baixar como é propalado. Só aqui em baixo, em notícia, estão mais 300 sem emprego (Volkswagen), por mês regressam de Angola 500 emigrantes portugueses que lá estavam. E mais, e mais. E muitos mais.

O “paraíso” em Portugal, anunciado por Passos, Portas e direita dileta de Cavaco Silva, é fictício. Só para enganar os trouxas. Quanto mais fascistas mais mentirosos são. Ir na conversa enganosa deles significa nunca mais sairmos da cepa torta, num mais que previsível regresso ao passado florescido pela tal direita dita neoliberal mas que não se demove de abrir as portas ao salazarismo e ao fascismo.

Se é o que querem... Continuem a votar neles. Cá estaremos para sermos todos tramados.

Redação PG / MM

Fim de produção do Volkswagen Eos deixa 300 pessoas sem emprego

A Autoeuropa deixou de produzir o Eos da Volkswagen e houve trabalhadores afetados. O fim da produção do modelo Eos, na Autoeuropa, levou ao despedimento de 300 pessoas, alguns trabalhadores temporários e outros pertencentes a empresas fornecedoras. Esta paragem na produção do modelo da Volkswagen obrigou ao fecho de uma empresa, a Webasto, revela ao jornal i a comissão de trabalhadores de Palmela, António Chora.

A fábrica irá, a partir de dia 24 de agosto, começar a produzir 460 carros por dia, em vez dos 500 que eram fabricados diariamente. “Já ontem começou a ser testada essa produção reduzida. E é esse número que temos para fabricar até ao final do dia”, afirmou o responsável.

António Chora garantiu ainda que apesar de haver uma produção regular, poderá haver oscilações, já que as encomendas chegam mensalmente da Alemanha. “Este ano começámos por produzir 460, passámos para os 480, atingimos os 500 e agora vamos reduzir para os 460 veículos por dia”, explicou.

A Autoeuropa desdramatizou o fim da produção do Eos e garantiu que os trabalhadores da fábrica foram recolocados noutros pontos da linha de produção, para fazer face ao aumento de produção da segunda geração de MPV’s.

Notícias ao Minuto

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