domingo, 27 de março de 2016

AS MORTES DOS JORNALISTAS QUE INVESTIGAVAM A QUEDA DO WTC - estímulo à memória



Esta é uma reposição do Página Global. Artigo compilado do Diário Liberdade com data de 18 de Fevereiro de 2015. Porquê repô-lo? Para estimular a memória dos que nos lêem. Também para recordar que a verdadeira história do fatídico 11 de Setembro de 2001 está, muito provavelmente, por contar, por descobrir, em prol da verdade exigida pelos norte-americanos e pelo mundo.

Também provavelmente está por contar a verdadeira causa da morte quase em simultâneo dos três jornalistas que investigavam o hediondo ato terrorista. A coincidência de estarem a elaborar aquele trabalho de investigação e de todos eles morrerem… dá para desconfiar. Coincidência?

Para além do estímulo às nossas memórias para recordarmos que a história do 11 de Setembro ainda está por contar também queremos homenagear os três jornalistas em questão. Morreram pelas alegadas razões que vieram a público? Ou esta é outra história que está por contar? Foram assassinados? Talvez um dia se venha a saber a verdade.

Página Global

Morrem três jornalistas que investigavam a participação dos EUA em demolição das Torres Gêmeas

Estados Unidos - Aporrea - [Tradução do Diário Liberdade] Três jornalistas que trabalhavam em um documentário sobre o envolvimento do governo norte-americano na demolição das torres gêmeas morreram nos últimos dias.

Trata-se do ex-repórter internacional da NBC Ned Colt, o correspondente da CBS News Bob Simon, e o jornalista do New York Times David Carr.

Bob Simon, de 73 anos, foi assassinado na quarta-feira na cidade de Nova York em um acidente automobilístico e na quinta-feira Ned Colt, de 58 anos, dizia-se que tinha morrido por um derrame cerebral massivo, seguido em poucas horas por David Carr, de 58 anos, quem colapsou e morreu em seu escritório na sala de redação do New York Times.

Bob Simon, Ned Colt e David Carr
Os três jornalistas mais Brian Willias, quem teve que renunciar à NBC por mentir sobre uma notícia do Iraque, tinham formado uma companhia independente de notícias em vídeo no mês passado e apresentaram os documentos de segurança necessários que lhes permitiriam o acesso ao arquivo mais secreto do Kremlin, onde se encontrariam provas relacionadas com os atentados de 11 de setembro de 2001.

Em relação a esses arquivos do 9/11 em poder do Kremlin, o presidente Putin tinha alertado que iria divulgá-los.

Os especialistas norte-americanos acham que, apesar do fato de as relações entre os EUA e a Rússia terem chegado no ponto mais grave desde a Guerra Fria, Putin entregou até Obama problemas menores. Os analistas acham que isto é só a "calma antes da tormenta".

Putin vai golpear e estaria preparando o lançamento de provas da participação do governo dos Estados Unidos e dos serviços de inteligência nos ataques do 11 de setembro.

O motivo para o engano e o assassinato de seus próprios cidadãos terá servido aos interesses petroleiros dos Estados Unidos no Médio Oriente e das suas empresas estatais.

A ponta de lança da empresa de notícias em vídeo independente que pretendia descobrir a verdade do 9/11 foi David Carr, quem no New York Times foi um valedor de Edward Snowden e após ter visto o documentário Citizenfour, tratou de ir dormir "mas não podia".

Carr estava seriamente desiludido com o New York Times pela elaboração da memória da guerra da Ucrânia "e não só por não dizer a verdade, mas também pelos emblemas nazistas nos capacetes de soldados leais ao regime da Ucrânia lutando contra os rebeldes".

Outro que trabalhava muito com Williams e Carr neste projeto do vídeo do 9/11, foi Ned Colt, quem após sair de NBC News continuava sendo um amigo de toda a vida de Williams e aperfeiçoou suas habilidades humanitárias enquanto trabalham no Comitê Internacional de Resgate. Por sua vez, Bob Simon considerava "extremamente lamentável" a manipulação dos meios de comunicação no período prévio à guerra dos Estados Unidos no Iraque.

Após a destruição da imagem de Williams, e a estranha morte de Carr, Colt e Simon, o regime de Obama enviou um "mensagem clara" à elite norte-americana quanto à exposição dos seus segredos mais obscuros.

Pior ainda, as elites dos meios nos EUA agora fogem de medo e o regime de Obama ameaça agora os meios de comunicação alternativos com ilegalizar todos os sites dissidentes.

Para isso tem uma escandalosa uma proposta legislativa de Ordem Fraternal da Policial Nacional para classificar qualquer crítica contra a policia nas redes sociais como um "crime de ódio".

*Diário Liberdade

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