Esta
é uma reposição do Página Global. Artigo compilado do Diário Liberdade com data
de 18 de Fevereiro de 2015. Porquê repô-lo? Para estimular a memória dos que
nos lêem. Também para recordar que a verdadeira história do fatídico 11 de Setembro
de 2001 está, muito provavelmente, por contar, por descobrir, em prol da verdade
exigida pelos norte-americanos e pelo mundo.
Também
provavelmente está por contar a verdadeira causa da morte quase em simultâneo
dos três jornalistas que investigavam o hediondo ato terrorista. A coincidência
de estarem a elaborar aquele trabalho de investigação e de todos eles morrerem… dá para desconfiar. Coincidência?
Para
além do estímulo às nossas memórias para recordarmos que a história do 11 de Setembro
ainda está por contar também queremos homenagear os três jornalistas em questão.
Morreram pelas alegadas razões que vieram a público? Ou esta é outra história
que está por contar? Foram assassinados? Talvez um dia se venha a saber a
verdade.
Página
Global
Morrem
três jornalistas que investigavam a participação dos EUA em demolição das
Torres Gêmeas
Estados
Unidos - Aporrea -
[Tradução do Diário Liberdade] Três jornalistas que trabalhavam em um
documentário sobre o envolvimento do governo norte-americano na demolição das
torres gêmeas morreram nos últimos dias.
Trata-se
do ex-repórter internacional da NBC Ned Colt, o correspondente da CBS News Bob
Simon, e o jornalista do New York Times David Carr.
Bob
Simon, de 73 anos, foi assassinado na quarta-feira na cidade de Nova York em um
acidente automobilístico e na quinta-feira Ned Colt, de 58 anos, dizia-se que
tinha morrido por um derrame cerebral massivo, seguido em poucas horas por
David Carr, de 58 anos, quem colapsou e morreu em seu escritório na sala de
redação do New York Times.
Bob
Simon, Ned Colt e David Carr
|
Os
três jornalistas mais Brian Willias, quem teve que renunciar à NBC por mentir
sobre uma notícia do Iraque, tinham formado uma companhia independente de
notícias em vídeo no mês passado e apresentaram os documentos de segurança
necessários que lhes permitiriam o acesso ao arquivo mais secreto do Kremlin,
onde se encontrariam provas relacionadas com os atentados de 11 de setembro de
2001.
Em
relação a esses arquivos do 9/11 em poder do Kremlin, o presidente Putin tinha
alertado que iria divulgá-los.
Os
especialistas norte-americanos acham que, apesar do fato de as relações entre
os EUA e a Rússia terem chegado no ponto mais grave desde a Guerra Fria, Putin
entregou até Obama problemas menores. Os analistas acham que isto é só a
"calma antes da tormenta".
Putin
vai golpear e estaria preparando o lançamento de provas da participação do
governo dos Estados Unidos e dos serviços de inteligência nos ataques do 11 de
setembro.
O
motivo para o engano e o assassinato de seus próprios cidadãos terá servido aos
interesses petroleiros dos Estados Unidos no Médio Oriente e das suas empresas
estatais.
A
ponta de lança da empresa de notícias em vídeo independente que pretendia
descobrir a verdade do 9/11 foi David Carr, quem no New York Times foi um
valedor de Edward Snowden e após ter visto o documentário Citizenfour, tratou
de ir dormir "mas não podia".
Carr
estava seriamente desiludido com o New York Times pela elaboração da memória da
guerra da Ucrânia "e não só por não dizer a verdade, mas também pelos
emblemas nazistas nos capacetes de soldados leais ao regime da Ucrânia lutando
contra os rebeldes".
Outro
que trabalhava muito com Williams e Carr neste projeto do vídeo do 9/11, foi
Ned Colt, quem após sair de NBC News continuava sendo um amigo de toda a vida
de Williams e aperfeiçoou suas habilidades humanitárias enquanto trabalham no
Comitê Internacional de Resgate. Por sua vez, Bob Simon considerava
"extremamente lamentável" a manipulação dos meios de comunicação no
período prévio à guerra dos Estados Unidos no Iraque.
Após
a destruição da imagem de Williams, e a estranha morte de Carr, Colt e Simon, o
regime de Obama enviou um "mensagem clara" à elite norte-americana
quanto à exposição dos seus segredos mais obscuros.
Pior
ainda, as elites dos meios nos EUA agora fogem de medo e o regime de Obama
ameaça agora os meios de comunicação alternativos com ilegalizar todos os sites
dissidentes.
Para
isso tem uma escandalosa uma proposta legislativa de Ordem Fraternal da
Policial Nacional para classificar qualquer crítica contra a policia nas redes
sociais como um "crime de ódio".
*Diário
Liberdade
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