Paul
Craig Roberts
Responsáveis
anónimos da CIA inseriram em todos os media presstitutos estórias não
confirmadas de que a vitória eleitoral de Donald Trump resultou de intervenção
russa. Esta afirmação absurda foi agora elevada àquela ainda mais absurda de
que o próprio Putin supervisionou e mesmo dirigiu a manipulação da eleição
presidencial dos EUA.
Nenhuma evidência foi apresentada para estas espantosas afirmações. Os presstitutos estão a informar acusações selvagens não confirmadas que anunciam tanto uma crise constitucional nos EUA como uma crise com a Rússia. Sabemos que os presstitutos mentem. Os presstitutos mentiram quando informaram, contrariando os inspectores de armas no Iraque, que Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa. Eles mentiram acerca da falsa evidência de pó de urânio (yellowcake) e tubos de alumínio. Eles mentiram acerca das conexões de Saddam Hussein à al-Qaeda. Eles mentiram acerca de ogivas nucleares iranianas apesar da informação unânime de todas as agências de inteligência dos EUA de que o Irão havia abandonado seu interesse por armas nucleares anos atrás. Os presstitutos mentiram acerca de Assad utilizar armas químicas contra o povo sírio. Eles mentiram acerca de Kadafi. Eles mentiram acerca da invasão russa da Ucrânia. Eles mentiram acerca da causa do conflito russo-georgiano. Eles mentiram acerca das Olimpíadas de Sochi. Agora os presstitutos estão a afirmar que a interferência russa determinou o resultado da eleição presidencial dos EUA e o voto pelo Brexit.
Em consequência das mentiras dos presstitutos, milhões de pessoas foram mortas e deslocadas. Este sangue está todo sobre as cabeças dos media americanos. Assim, sabemos como um facto provado que os media dos EUA não têm integridade e nem consciência.
Agora os presstitutos ultrapassaram o seu nível anterior de criminalidade. Eles são parte inseparável da instigação de um golpe contra o presidente eleito e de lançar o país numa crise de proporções desconhecidas.
Amanhã o Colégio Eleitoral reúne-se para depositar os votos para presidente. Há um esforço bem organizado para interromper este procedimento normalmente de rotina. Com base em mentiras da CIA propagadas pelo país pelos presstitutos, 62 eleitores pediram uma informação anterior da CIA para o voto sobre interferência russa na eleição. Como não há relatório formal da CIA e nem evidência em apoio das alegações, a informação consistiria nas alegações.
Um professor da Faculdade de Direito de Harvard, Lawrence Lessig, envolvido no movimento Stop-Trump, prometeu defesa legal gratuita dos eleitores que rompessem com o precedente e lançassem seus votos de modo diferente do voto da maioria dos seus estados.
Este esforço, o qual representa uma grave e constante ameaça à Constituição, à tranquilidade interna e à estabilidade internacional, dizem numa campanha de anúncios nos media à escala nacional ser necessário a fim de impedir Trump de apresentar "uma ameaça grave de constante à Constituição, à tranquilidade interna e à estabilidade internacional". www.bloomberg.com/...
Se amanhã o esforço fracassar, o presidente Obama pôs em movimento uma arma para impedir a posse de Trump com a sua ordem à CIA para produzir antes de 20 de Janeiro um relatório sobre a intromissão russa. Este relatório poderia ser utilizado para adiar a posse ou incutir no público americano e nos povos do exterior tantas dúvidas que a eficácia de Trump como líder mundial ficaria minada.
E, naturalmente, os constantes assaltos a Trump podem resultar no seu assassinato por um patriota "maluco solitário" irado por ter no gabinete um presidente que o New York Times declarou ser um lacaio de Putin e idiota útil para os russos. Esta é a caracterização do jornal do presidente escolhido pelo povo americano.
O professor Michel Chossudovsky, do Global Research, acrescenta uma outra dimensão à luta – um combate entre interesses oligárquicos rivais. Trump e o seu anunciado secretário de Estado querem os acordos de negócios que resultam de relações normais com a Rússia. Os oligarcas do complexo militar/segurança querem os imensos orçamentos e poder que resultam de posicionar a Rússia como uma ameaça temível. Mesmo se Trump sobreviver ao desafio da CIA à sua eleição, os nomeados do seu gabinete terão de sobreviver a combates de confirmação e, se o fizerem, a desafios em curso aos seus esforços para mudar políticas das políticas que favoreceram oligarcas enriquecidos pela guerra para políticas que favoreçam oligarcas enriquecidos pela paz. www.globalresearch.ca/...
Por outras palavras, qualquer que seja o resultado de amanhã e de 20 de Janeiro, o combate está em andamento.
Nenhuma evidência foi apresentada para estas espantosas afirmações. Os presstitutos estão a informar acusações selvagens não confirmadas que anunciam tanto uma crise constitucional nos EUA como uma crise com a Rússia. Sabemos que os presstitutos mentem. Os presstitutos mentiram quando informaram, contrariando os inspectores de armas no Iraque, que Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa. Eles mentiram acerca da falsa evidência de pó de urânio (yellowcake) e tubos de alumínio. Eles mentiram acerca das conexões de Saddam Hussein à al-Qaeda. Eles mentiram acerca de ogivas nucleares iranianas apesar da informação unânime de todas as agências de inteligência dos EUA de que o Irão havia abandonado seu interesse por armas nucleares anos atrás. Os presstitutos mentiram acerca de Assad utilizar armas químicas contra o povo sírio. Eles mentiram acerca de Kadafi. Eles mentiram acerca da invasão russa da Ucrânia. Eles mentiram acerca da causa do conflito russo-georgiano. Eles mentiram acerca das Olimpíadas de Sochi. Agora os presstitutos estão a afirmar que a interferência russa determinou o resultado da eleição presidencial dos EUA e o voto pelo Brexit.
Em consequência das mentiras dos presstitutos, milhões de pessoas foram mortas e deslocadas. Este sangue está todo sobre as cabeças dos media americanos. Assim, sabemos como um facto provado que os media dos EUA não têm integridade e nem consciência.
Agora os presstitutos ultrapassaram o seu nível anterior de criminalidade. Eles são parte inseparável da instigação de um golpe contra o presidente eleito e de lançar o país numa crise de proporções desconhecidas.
Amanhã o Colégio Eleitoral reúne-se para depositar os votos para presidente. Há um esforço bem organizado para interromper este procedimento normalmente de rotina. Com base em mentiras da CIA propagadas pelo país pelos presstitutos, 62 eleitores pediram uma informação anterior da CIA para o voto sobre interferência russa na eleição. Como não há relatório formal da CIA e nem evidência em apoio das alegações, a informação consistiria nas alegações.
Um professor da Faculdade de Direito de Harvard, Lawrence Lessig, envolvido no movimento Stop-Trump, prometeu defesa legal gratuita dos eleitores que rompessem com o precedente e lançassem seus votos de modo diferente do voto da maioria dos seus estados.
Este esforço, o qual representa uma grave e constante ameaça à Constituição, à tranquilidade interna e à estabilidade internacional, dizem numa campanha de anúncios nos media à escala nacional ser necessário a fim de impedir Trump de apresentar "uma ameaça grave de constante à Constituição, à tranquilidade interna e à estabilidade internacional". www.bloomberg.com/...
Se amanhã o esforço fracassar, o presidente Obama pôs em movimento uma arma para impedir a posse de Trump com a sua ordem à CIA para produzir antes de 20 de Janeiro um relatório sobre a intromissão russa. Este relatório poderia ser utilizado para adiar a posse ou incutir no público americano e nos povos do exterior tantas dúvidas que a eficácia de Trump como líder mundial ficaria minada.
E, naturalmente, os constantes assaltos a Trump podem resultar no seu assassinato por um patriota "maluco solitário" irado por ter no gabinete um presidente que o New York Times declarou ser um lacaio de Putin e idiota útil para os russos. Esta é a caracterização do jornal do presidente escolhido pelo povo americano.
O professor Michel Chossudovsky, do Global Research, acrescenta uma outra dimensão à luta – um combate entre interesses oligárquicos rivais. Trump e o seu anunciado secretário de Estado querem os acordos de negócios que resultam de relações normais com a Rússia. Os oligarcas do complexo militar/segurança querem os imensos orçamentos e poder que resultam de posicionar a Rússia como uma ameaça temível. Mesmo se Trump sobreviver ao desafio da CIA à sua eleição, os nomeados do seu gabinete terão de sobreviver a combates de confirmação e, se o fizerem, a desafios em curso aos seus esforços para mudar políticas das políticas que favoreceram oligarcas enriquecidos pela guerra para políticas que favoreçam oligarcas enriquecidos pela paz. www.globalresearch.ca/...
Por outras palavras, qualquer que seja o resultado de amanhã e de 20 de Janeiro, o combate está em andamento.
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