Mário
Motta, Lisboa
Na
falta de Expresso Curto e umas quantas “bocas” que são do inferno aproveitemos
o que há do dia de hoje para fazer aqui uma abertura para o que vai encontrar
mais em baixo, em notícias nacionais e estrangeiras. Estrangeiro, de país da UE,
que é a Holanda. Como sabemos por aqui e por aí foi ontem dia de eleições na
Holanda. Havia o temor de ser eleito o candidato nazi-fascista Geert Wilders. Tal
não se concretizou. Mesmo assim ficou comprovado que há muitos eleitores
holandeses que tendem para aquela espécie de Hitler. Ficou comprovado nos
resultados. O governo do primeiro-ministro Mark Rutte não se saiu bem nos
resultados. Os Verdes avançaram. Partidos à disputa eram 31. Agora espera-se
que uns quantos se aliem para formarem governo. Sem o nazi-fascista, a que
chamam populista, atrás referido, Wilders, líder do Partido da Liberdade.
Não
se considere que o perigo da extrema-direita nazi está afastado da Holanda ou
da Europa. Costuma-se dizer e é certo: “Tantas vezes vai a cantarinha à fonte
que algum dia perde a asa”. O mesmo é dizer que a extrema direita (nazi) avança
na Europa e que os poderes esperam-na. Esclarecimento é o que os povos europeus
e do mundo carecem, para que não sejam enganados por políticos sem escrúpulos. E
desses, em cada dia que passa, são o que há mais. Não só na Europa mas em todo
o mundo.
Bem,
mas relativamente à Holanda respirámos fundo. Não muito. Importa ficarmos
atentos. Assim como às eleições em França, onde a madame Le Pen, outra
nazi-fascista, está a ser temida por poder obter resultados eleitorais
avantajados. Eles prometem tudo para se instalarem nos poderes, depois não
cumprem com o prometido e lá vão as liberdades, a democracia de facto, e tudo
que gerações pós-guerra conquistaram na Europa.
Em
Portugal temos um exemplo de aldrabão impar: Passos Coelho. Outro exemplo lastimável
foi Cavaco Silva, um PIDE. Um elemento que decerto não teria rebuço algunm em
servir Hitler se acaso fosse desses tempos. Mas, tanto quanto se sabe, foi um
salazarista adulador. Para fascista o que lhe faltaria? Evidentemente que nos
seus cargos não teve a possibilidade de se “esticar” e sim submeter-se à
Constituição e regras democráticas. Mesmo assim com falhas, muitas falhas.
Agora
por Portugal: sabem que existe um Mexia que continua a mexer nos bolsos dos
portugueses por via da EDP? Pois leiam a seguir. Roam-se até aos cotovelos com
aquilo que António Mexia recebeu. Uma enormidade. Uma imoralidade. Um nojo. Principalmente num país como o nosso, de pobres quase a cada esquina. Chineses,
são os seus patrões. Chineses da escola de Mao Tsé Tung. O tanas e às urtigas o
livro vermelho de Mao, desse estuporado de olhos rasgados que dominou centenas de milhões
de chineses e assassinou muitos milhares. E no fim… há este Mexia e outros
mexilhões de baixa índole humana. Não sei classificar de outro modo.
Portugal
está empenhadíssimo e não há como pagar a divida. Diz Louçã. Outra notícia mais
em baixo. “Quem não pode, arreia”. Diz-se popularmente. Pois é isso mesmo que
vai ter de acontecer. Os usurários vão ter de “ter paciência” e serem eles a
aguentar, porque a dívida é insustentável. E impagável. Solução rápida,
precisa-se.
Mais
um tiro de Passos Coelho, o líder PSD falido. Um tiro nele próprio. Escolheu
para as eleições autárquicas a candidata a Lisboa: Teresa Leal Coelho. Leal, só
se for a Passos. Não sabem quem é esta Teresa? Pergunte-se aos portugueses, principalmente
aos lisboetas – que é o que agora interessa. Dirão alguns, os que a reconhecem:
“Sim, sei quem é. É uma deputada do PSD que se sobressai nas “peixeiradas”. Pois
é mesmo essa. Resultados eleitorais previstos são inferiores em votos aos de Assunção
Cristas. Grande tiro deu Passos nele próprio. O sujeito está desesperado e
enveredou pelo suicídio. Está visto. Tadinho.
E
agora sigam. Passem ao que se segue no PG. Boa noite ou outra coisa que lhe soe
a algo agradável como saudação. Têm a nossa estima. Bazem.
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