Os
EUA é que são os verdadeiros donos disto tudo, exceto umas sobras para a UE. Os
Açores também são pertença dos EUA, principalmente as Lajes.
O congressista do
Império Maldito de Trump chegou e tornou bem claro que assim é. Arrogantemente
diz que “estrangeiros nas Lajes é inaceitável”, o tal congressita, Devin Nunes.
Em troca de aquirirem os direitos de propriedade pagam uma mijaria. Querem,
podem e mandam. Ainda há pouco tempo decidiram despedimentos de funcionários
portugueses na base que detêm nas Lajes. Decidiram cortes e deram a entender
que a base não interessava porque iam centrar-se no Pacífico, Mar da China etc.
Por aí. Tudo por causa da China, uma potência emergente. E então eis que a
China mostra interesse nos Açores para fins que não são militares… Que não querem assim, dizem os EUA. Não querem... Então que se vão embora dos Açores, ou paguem a peso de ouro a exclusividade. Olha que esta! Afinal Portugal é uma nação soberana ou uma colónia dos EUA?
Eles entendem que é uma colónia, dito por um Nunes - decerto de raízes descendentes dos Açores, de
Portugal. Um Nunes que vende a alma ao diabo ianque e se está nas tintas para a
soberania de Portugal. Afinal um congressista do Império Maldito de Trump, como
o foi de George W. Bush, de outros e das políticas terroristas dos EUA.
Também
é nestas claras atitudes de Nunes e similares que se percebe a arrogância dos
EUA relativamente aos outros países. É isso e atitudes terroristas praticadas
por todo o mundo que vão levar à queda do império que se percebe tão bem que já
está decadente e a estrebuchar. Aos EUA resta o radicalismo para se afirmar.
Infelizmente possui o nuclear e, se necessário, vai usar a máxima do “se não é
para mim também não será para outros”. Bum! Outra coisa não se pode esperar. Se
não, que provem o contrário. Isso era muito positivo para toda a humanidade,
incluindo para os cidadãos norte-americanos.
A
seguir a notícia do dito pelo tal Nunes, se continuar a ler.
MM
| PG
"Presença
de estrangeiros perto da Base das Lajes é inaceitável"
O
congressista norte-americano Devin Nunes disse hoje que a presença de entidades
estrangeiras perto da Base das Lajes, nos Açores, é inaceitável, e vincou que a
base açoriana "é um dos locais mais estratégicos no mundo".
"Qualquer
estrangeiro perto dessa base não é boa ideia. É um local estratégico e não
precisamos de ter ninguém por perto", vincou o republicano em entrevista à
Lusa, no âmbito de uma visita às instalações de defesa naval portuguesa, que se
segue à participação num encontro de legisladores luso-americanos, no fim de
semana.
"Há
70 anos que as Lajes têm sido um local estratégico, não só para projetar as
forças de segurança norte-americanas, mas também para proteger os Estados
Unidos, e esse continua a ser o caso, e será sempre o caso, a não ser que as
ilhas desapareçam por qualquer razão", acrescentou o membro do Partido
Republicano dos EUA.
A
resposta de Devin Nunes sobre os estrangeiros perto das Lajes surge na sequência
de declarações críticas da expansão da China a nível económico em várias partes
do mundo, nomeadamente nas ilhas açorianas.
Em
outubro, durante uma visita oficial à China, o primeiro-ministro português,
António Costa, disse que "a base nos Açores é muito importante em termos
militares, mas também em termos de logística e tecnologia e pesquisa nas águas
profundas e de alterações climáticas".
Perante
a insistência do jornalista da agência financeira Bloomberg, que o entrevistava
em Macau, sobre a utilização da base aérea pela China, Costa admitiu:
"Claro que é uma boa oportunidade para criar uma plataforma de pesquisa
científica e estamos abertos a cooperação com todos os parceiros, incluindo a
China".
António
Costa vincou, no entanto, que "o uso militar da base não está em cima da
mesa, o que está em cima da mesa é reutilizar a infraestrutura para fins de
pesquisa" e concluiu: "Seria uma enorme pena não usar a
infraestrutura, e se não para fins militares, porque não para pesquisa
científica", questionou.
"Estou
muito preocupado sobre qualquer envolvimento externo não só nessa base, mas em
qualquer outra do mundo", disse hoje Devin Nunes, criticando a política
norte-americana sobre este tema nos últimos oito anos.
"Muitas
vezes isto fica confuso nos media", admitiu, explicando depois que não tem
qualquer problema "com a Força Aérea e o número de pessoas que tem para
fazer a missão".
"O
problema é que nos últimos oito anos, no processo de consolidação e
'downsizing' [redução], acabamos com as pessoas colocadas nos locais mais caros
da Europa, quando as Lajes podem claramente albergar 2 ou 3 mil pessoas".
Para
Devin Nunes, "isto não faz sentido financeiramente para o contribuinte norte-americano,
e colocar em perigo essa localização estratégica é totalmente inaceitável".
Os
próximos passos, enquanto as autoridades norte-americanas estudam um plano
geral de mobilização de recursos na Europa, passam por "trabalhar com o
Governo português para manter essa localização estratégica e encontrar um plano
para esse problema", disse.
Lusa
| Notícias ao Minuto
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