A desfaçatez imperial atingiu
níveis inéditos com o não reconhecimento do governo venezuelano agora reeleito.
Washington erige-se assim em árbitro universal de legitimidades governativas.
Nem mesmo no golpe da Ucrânia e nos vários países submetidos às revoluções
"coloridas" chegaram a isso.
Dos dois lados do Atlântico os
vassalos do sr. Trump correm pressurosos a manifestar-se no mesmo sentido. A
vocação servil está na alma da UE, dos seus comissários e dos seus acólitos
lusitanos (como a eurodeputada Ana Gomes, do PS). A UE desce assim ao nível de
títeres como os presidentes da Colômbia, do Brasil, do Paraguai e de Honduras.
É imperioso defender a Venezuela contra esta campanha orquestrada pelo NED, CIA & Departamento de Estado. Tal como no Chile de 1973, trata-se de uma campanha multifacética: de sabotagem económica, financeira, diplomática, terrorista e militar.
- em resistir.info
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