Eutanásia/Morte Assistida, um a um, porque são a mesma coisa. Pior é morrer sem se querer porque o setor da saúde
está de rastos, nas lonas, kaput. Aconteceu mais uma vez (quantas as que nem se
sabem?) morrer nas urgências do hospital após seis horas à espera que os médicos
o vissem. Homem com pouco mais de 60 anos esperou, esperou e morreu sem que algum médico
o visse. Foi no Hospital de Lamego, há dias. Podia ser noutro qualquer de Portugal.
Afinal a eutanásia já vigora em Portugal e chama-se desprezo pelos cidadãos. O
mal vai ser NADA para os que são responsáveis pelo cabaré da coxa em que o
setor da saúde avança em Portugal.
Já agora, a propósito de responsáveis:
Passos Coelho. Vem ele a sair da casca e aparece devagar, devagarinho e
descarado. Passos, carrasco e coveiro de imensos portugueses. Ele e o Doutor
Morte, Paulo Macedo, então ministro da saúde em tempos de esbulho do grupo de
sacanagem Passos/Portas, também tempo de Troika, assistência aos ladrões da
banca, crise, fome e porrada para milhões.
Vai daí sai Passos, agora, a opinar
sobre a eutanásia (como também a múmia Cavaco Silva). Afinal essa foi a sentença dos
tempos de governo Passos/Portas. Tempos de ir para o hospital à procura de cura
e morríamos. Morremos por incompetência, por o derradeiro desprezo. Os cortes que já vinham dos tempos de José Sócrates
multiplicaram-se sob a pena do tal Doutor Morte, às ordens de Passos-Gaspar. Um primeiro-ministro nefasto, com laivos de fascista e do consequente desprezo
pelos portugueses. Morreram quantas centenas nesse período áureo da crise que
nos impingiram para salvar os bancos e os banqueiros salafrários? Até já
perdemos a conta às mortes de então. Não era a eutanásia por querer, eram as
partilhas da morte recheadas de desprezo que distribuíam nos corredores dos
hospitais. Os portugueses têm memória curta e esquecem facilmente as
personalidades nefastas que chegam à política e se recheiam de impunidades. Mesmo que com as suas decisões causem mortes e miséria sem se fartarem.
Aqui tem, no PG, pronunciando-nos pela rama, o que se pensa sobre a eutanásia compulsiva por via de cortes imorais (sevandijas) nos cuidados de
saúde, com toda a impunidade para os criminosos. Morte compulsiva, contra nossa
vontade, por responsabilidade de quem depois se enche de prosápia e vem a
terreiro papaguear e preparar o seu regresso à política ativa, a pendurar-se
para cargos que só tramam as vidas do coletivo, dos milhões de cidadãos que se
safaram, felizmente, da eutanásia compulsiva nos tempos de governança de
Passos/Portas e de todo aquele bando de salafrários.
Eutanásia compulsiva ou
assassinatos caídos na impunidade?
Bom dia, tem ao dispor o Expresso
Curto que se segue. Boa lavra de Paula Santos. Enfim, recordar o passado
revolta-nos as tripas sempre que fulanos que tiveram cargos governativos e
foram verdadeiros carrascos dos portugueses têm o descaramento de surgir, procurando reimplantarem-se novamente para também novamente nos tramarem.
Gente sem vergonha, que nos causa
náuseas, asco e receios justificados. Vamos ver se não. Se não regressam em cadeiras de
cargos em que nos possam novamente tramar. Assim como torturar quotidianamente,
como foi o caso de Passos/Portas e outros do mesmo estilo e práticas.
É criminoso, esquecer a "eutanásia
compulsiva" gerida por Paulo Macedo (Doutor Morte), por Passos Coelho, por Paulo
Portas, por Vítor Gaspar e outros compinchas para além da Troika.
Bom dia, siga para o Curto. Saúde
e um valente Euromilhões.
MM | PG