quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Hitler foi financiado por Wall Street, Federal Reserve dos EUA e Banco da Inglaterra


Investimentos dos EUA na Alemanha nazista. Rockefeller financiou a campanha eleitoral de Adolf Hitler

Yuri Rubtsov e Prof Michel Chossudovsky | Global Research e Fort Russ

Desde a Primeira Guerra Mundial até ao presente: a dívida denominada em dólares tem sido a força motriz por detrás de todas as guerras lideradas pelos EUA.

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Publicado pela primeira vez na subpilha Michel Chossudovsky em novembro de 2023

Os credores de Wall Street são os principais atores.

Eles estavam firmemente atrás da Alemanha nazista. Financiaram a Operação Barbarossa e a invasão da União Soviética em 1941. 

Acordo Secreto de 1932: Wall Street financia o Partido Nazista de Hitler 

“Em 4 de janeiro de 1932, foi realizada uma reunião entre o financista britânico Montagu Norman ( Governador do Banco da Inglaterra) , Adolf Hitler e Franz Von Papen (que se tornou Chanceler alguns meses depois, em maio de 1932). o financiamento do Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei (NSDAP ou Partido Nazista) foi alcançado. 

Esta reunião também contou com a presença de decisores políticos dos EUA e dos irmãos Dulles , algo que os seus biógrafos não gostam de mencionar.

Um ano depois, em 14 de janeiro de 1933, outra reunião foi realizada entre Adolph Hitler, o financista alemão Barão Kurt von Schroeder, o chanceler Franz von Papen e o conselheiro econômico de Hitler, Wilhelm Keppler , onde o programa de Hitler foi totalmente aprovado.” (Y. Rubtsov, texto abaixo)

Após a ascensão de Adolph Hitler ao cargo de Chanceler, em Março de 1933, foi iniciado um programa massivo de privatização que traz as impressões digitais de Wall Street.

Hjalmar Schacht  – renomeado em março de 1933 por Adolph Hitler para o cargo de Presidente do Reichsbank – foi convidado para a Casa Branca (maio de 1933) pelo Presidente Franklin D. Roosevelt.

“Após a sua reunião com o Presidente dos EUA e os grandes banqueiros de Wall Street, a América atribuiu à Alemanha novos empréstimos totalizando mil milhões de dólares” [equivalente a 23,7 mil milhões de dólares em 2023, estimativa PPP] (Y. Rubtsov, op cit)

A Deutsche Reichsbahn (Ferrovias Alemãs) foi privatizada. O governo nazista vendeu empresas estatais de construção naval, infraestrutura estatal e serviços públicos.

Com uma orientação “nazi-liberal” , – sem dúvida com “condicionalidades” – o programa de privatizações foi negociado com os credores alemães de Wall Street. Várias grandes instituições bancárias, incluindo o DeutscheBank e o Dresden Bank, também foram privatizadas.

“[O] governo do Partido Nazista vendeu a propriedade pública de várias empresas estatais em meados da década de 1930. Estas empresas pertenciam a uma ampla gama de setores: aço, mineração, bancos, serviços públicos locais, estaleiros, companhias navais, ferrovias, etc.

Além disso, a prestação de alguns serviços públicos produzidos pelo governo antes da década de 1930, especialmente serviços sociais e laborais, foi transferida para o sector privado, principalmente para organizações dentro do partido.” ( Germa Bel , Universidade de Barcelona)

Os rendimentos do programa de privatização foram usados ​​para pagar dívidas pendentes, bem como para financiar o próspero complexo industrial militar da Alemanha nazista.

Numerosos conglomerados norte-americanos investiram na indústria de armas da Alemanha nazista, incluindo a Ford e a General Motors: 

Tanto a General Motors como a Ford insistem que têm pouca ou nenhuma responsabilidade pelas operações das suas subsidiárias alemãs, que controlavam 70 por cento do mercado automóvel alemão no início da guerra em 1939 e rapidamente se reequiparam para se tornarem fornecedores de material de guerra à Alemanha. exército.

… Em certos casos, os gestores americanos da GM e da Ford acompanharam a conversão das suas fábricas alemãs para a produção militar, numa altura em que documentos do governo dos EUA mostram que ainda resistiam aos apelos da administração Roosevelt para aumentar a produção militar nas suas fábricas em lar . ( Washington Post , 30 de novembro de 1998)

Angola | Buracos nas Estradas e na Rádio – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Dala Tando recebia jornalistas da Empresa Edições Novembro ao serviço das Direcções Provinciais do Norte, para acções de formação. Mais jovens da Redacção Central que davam os primeiros passos no Jornalismo. Profissionais de grande valor, empenhados em melhorar os seus conhecimentos. Recordo, entre outros, Isidoro Natalício, na época director provincial e sabia mais do que eu. Um jovem tão promissor que hoje está na sua cadeira, Manuel Fontoura. Ou Jaquelino Figueiredo hoje director do Zaire. Numa das incursões à capital do Cuanza Norte fomos via Golungo Alto, pela Picada da Trombeta, acabada de ser asfaltada. Uma pista! 

Alguns meses depois regressámos a Dala Tando para nova sessão de formação. A estrada estava a esburacada e a vegetação tinha invadido a fita de asfalto. Entre Novembro e Maio caíram grandes aguaceiros, a água não se escoava porque as valetas estavam infestadas de capim e arbustos. O sol ardente amolecia o asfalto e como a água não era escoada, infiltrava-se. Os grandes camiões, carregados com muitas toneladas, faziam o resto. Grandes crateras tornavam a via praticamente intransitável.

No regresso a Luanda escrevi um texto de opinião no qual defendi a criação de brigadas de manutenção permanente. A Junta Autónoma das Estradas, durante a administração colonial, dividia as vias em “cantões” e contratava cantoneiros que vigiavam diariamente as faixas de rodagem e as valetas de escoamento da água. Na estação da Chuva essas valas de drenagem tinham de estar desobstruídas. Caso contrário a água ficava estagnada nas faixas de rodagem. Mesmo assim existiam zonas, nas “baixas”, que depois dos aguaceiros viravam piscinas. Era necessário escoar a água imediatamente com bombas. Se aparecia uma falha no asfalto era imediatamente tapada. 

Bastava fazer o mesmo com as excelentes estradas que estavam a ser reconstruídas depois de 2002. Na Picada da Trombeta era facílimo criar as brigadas de manutenção porque entre o Zenza do Itombe e o Golungo Alto existem muitas aldeias e vilas. As autoridades locais podem mobilizar mão-de-obra e assumir essa responsabilidade nas suas áreas de acção. Construir uma estrada e abandoná-la quando abre ao trânsito, é criminoso! Uma via não tem horário de funcionamento. Está s aberta, ininterruptamente. A manutenção tem de ser permanente. 

Se não existir manutenção há buracos que evoluem para crateras em pouco tempo. As estradas ficam intransitáveis depois da longa estação da Chuva, que vai de Setembro a Maio. São muitos meses de inundações. Muitos meses de capim a invadir as vias. Muitos buracos que se não forem logo tapados viram crateras.

Rambos e Rapazes de Sandálias -- Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Os Hutis são um movimento armado do Iémen. Em plena Luta Armada de Libertação Nacional, Savimbi pedia ao capitão Almeida, comandante de uma companha de artilharia do Exército Português, botas de cano alto e um bom creme para os pés. Grande chefe guerrilheiro amigo das tropas de ocupação! Os Hutis aguerridos pedem sandálias toscas e fazem uma festa quando recebem sapatilhas. Dormem com a arma pronta a disparar e lançam “drones” contra navios no Mar Vermelho, que vão para Israel ou zarpam dos portos israelitas. Uma forma de apoiar os palestinos que estão a ser vítimas de genocídio executado por Israel sob o comando da Cassa Branca e do Pentágono.

O alto comando dos EUA acaba de reconhecer que é muito difícil acabar com os ataques dos Hutis no Mar Vermelho. Não precisavam de fazer esta confissão. O estado terrorista mais perigoso do mundo tem levado grandes tareias militares infringidas por civis armados. Em Angola, a tunda foi memorável. Escorraçados do Norte de Angola pelas gloriosas FAPLA (foram mesmo gloriosas!) até deixaram para trás um oficial da CIA, preso no Soyo, e vários mercenários aprisionados na região da Damba, onde na minha juventude namorei uma princesa, à vista da serra da Canda. 

No Sul de Angola foi pior. O estado terrorista mais perigoso do mundo e os racistas de Pretória foram esmagados desde o Ruacaná ao Triângulo do Tumpo. Uma tareia militar memorável que deixou os sicários da UNITA órfãos dos donos ao serviço dos quais matavam angolanos. Na Batalha do Cuito Cuanavale, o comandante das forças angolanas (General Nando Cuito) tinha menos de 30 anos. Os jovens pilotos dos “MIG” eram jovens na casa dos 20 anos.

Os combatentes angolanos eram civis treinados e armados à pressa para defenderem a Soberania Nacional e a Integridade Territorial. Os oficiais foram formados nos campos de batalha e especializados nas academias soviéticas, cubanas e de outros países amigos. Esta juventude libertou Nelson Mandela, esmagou o regime de apartheid e deixou o estado terrorista mais perigoso do mundo em estado catatónico. Os miúdos esmagaram os gringos! Que agora se passeiam nos corredores do Palácio da Cidade Alta com o estatuto de amigos!

A Guerra de Angola mostrou que o imperialismo é um tigre de papel e as suas garras atómicas não servem de nada nas matas africanas ou nas lavras de mandioca. Os angolanos provaram isso. Mas outros povos já o tinham provado.

PORTUGAL É UMA ILHA?

– Este texto é revelador da insignificância dos nossos políticos e do espectáculo de marionetas que são os debates e a campanha eleitoral. Sobre o que se passa na cena internacional os nossos políticos nada têm a dizer. A razão é simples: Portugal não risca nada a esse nível: somos uma colónia das mais pequenas e fazemos o que os mandantes ordenam. Mas, ao menos, podiam ter a honestidade de não prometer níveis de crescimento miríficos para a economia – alicerçados na panaceia estafada do choque fiscal –, sem saberem quais os planos de Bruxelas, do BCE, de Washington e, já agora, de Moscovo.   Estátua de Sal, 24/02/2024

Carlos Matos Gomes [*]

Portugal é uma Ilha? Quem ouvir os jornalistas que interrogam os políticos em campanha e o enxame de comentadores que esvoaçam sobre eles como moscas varejeiras só pode concluir que sim. E mais, uma ilha fora do tempo e do espaço, por onde não passam correntes marítimas nem anticiclones. Um território no meio do nada.

Ouvindo os assuntos que os jornalistas e respetivos enxames colocam aos políticos descobrimos que Portugal não sofre influências externas — não ouvi uma única questão sobre os impacto da guerra na Ucrânia, nem do genocídio de Gaza, nem da ação dos guerrilheiros d Iémen sobre as rotas marítimas do comércio, nem sobre as consequências do corte da Europa Ocidental coma Rússia, nem da desindustrialização e deslocalização das indústrias alemãs, o motor europeu, nem sobre a emergência dos BRICs e a nova moeda de troca mundial, nem sobre a má relação da União Europeia com o Mercosul, nem sobre o conflito no interior da oligarquia dos Estados Unidos entre os adeptos da intervenção externa como motor da economia (Democratas, maioritariamente) e os adeptos do investimento interno (Republicanos maioritariamente), nem sobre a relação entre o Euro e o Dólar, nem sobre a política do BCE (que é decisiva para a questão da habitação, por exemplo), nem sobre os pesadíssimos investimentos previstos na Europa para despesas militares a pretexto de uma ameaça de invasão Russa que tem sido difundida, em detrimento de investimentos produtivos.

Coelho sai da toca ‘carecado’ mas o mesmo de sempre, com ares de Ventura. Chega?

Mário Motta | opinião

Para abordar isto lá temos de começar acerca do super conhecido aldrabão e tristemente ex-primeiro-ministro que conduziu à fome e à imigração centenas de milhares de portugueses, esse tal de nome Passos Coelho. 

Para ele avance-se a palavra mágica: Tecnoforma, acerca da ‘honestidade’, junto com um tal Relvas amigão, ao que consta. Mas não. O processo foi arquivado em 2017 segundo o Ministério Público, parece. Afinal tudo boa gente e desculpem qualquer coisinha. Pois.

Coisas tristes que não caem no esquecimento dos mais velhos e dos ainda mais ou menos mais novos de idade. Já agora deixamos aqui vários títulos para “mais tarde recordar”, como era dito sobre anúncio da Kodak. Aqui vão em forma de alimento para curiosos e más-línguas. Avante com isso: veja aqui grande parte da questão abraçada pela imprensa e mais além se pesquisarem convenientemente com objetivo de mais conhecimento... e talvez esclarecimento.

Ao fim e ao cabo esse assunto já lá vai, não interessa nada apesar de falarem em 6,5 milhões de euros e apesar da União Europeia no tempo ter sido um dos elementos que considerou que houve essa tal 'suposta' fraude Tecnoforma. Pois. Mas afinal parece que não. Tudo na mesma como a lesma. Coisas de más-línguas febris na Europa Unida. Adiante.

Atualmente Passos já lá vai. Para muitos portugueses não passou pelos intervalos da chuva e com as suas políticas de ir além da Troika e causar fome e miséria aos que, como sempre, pagam as crises, os mais pobres, os que sofreram mais cortes em ordenados, em pensões e etc. O vendilhão Passos até vendeu várias empresas públicas e de supra interesse nacional. Para isso rodeou-se de uns quantos vendedores de nomeada e capazes de vender tudo ao desbarato. Que se lixe, sempre renderam alguns milhões. Devem ter pensado esses tais das negociatas.

Portugal | Dados oficiais desmontam tese de Passos sobre imigração e segurança

Associações de imigrantes apontam para os riscos de um discurso que se aproxima da extrema-direita e que não encontra sustentação na realidade.

Margarida Davim | Diário de Notícias

Pedro Passos Coelho veio à campanha da AD fazer um discurso que cola a imigração à insegurança, num comício na segunda-feira à noite. Um dia depois, foi Luís Montenegro que disse aos jornalistas que as pessoas que vêm de fora “criam um sentimento, quando não são bem integradas, e esse sentimento tem de ser combatido, como é evidente”. O sentimento a que o líder da AD se refere é a insegurança, mas o que é que os dados oficiais revelam sobre essa realidade?

Catarina Reis de Oliveira, diretora científica do Observatório das Migrações (OM), convida-nos a cruzar os números que mostram um aumento da população estrangeira a residir em Portugal e os da criminalidade. Segundo o SEF, em 2022 seriam 782 mil os imigrantes, ou seja, cerca de 8% da população, numa tendência de aumento que a investigadora admite poder ficar, numa contagem mais recente, a rondar os 10%. “Os dados do Ministério da Justiça mostram uma diminuição dos crimes associados a estrangeiros e a reclusos estrangeiros”, nota Catarina Reis de Oliveira.

Olhando para os dados do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2022 verfica-se que, quando se compara a evolução da criminalidade com 2019 (pré-pandemia), há uma descida de 7,8% da criminalidade violenta e grave.

Portugal - Eleições | À PROCURA

Henrique Monteiro | HenriCartoon

Portugal da vampiragem: Para melhor está bem está bem. Para pior já basta assim

Campanha eleitoral com destaque no Curto para a bolorenta AD de antigamente e da atualidade, desfasada e repleta de anúncios de maravilhas a acrescentar no cardápio das mentiras e falsidades. Passos Coelho velho e careca foi a vedeta. A seguir avançará, pela certa, um seu igual e mais refinado gagá ressabiado Cavaco Silva. Portugal até parece o país do antigamente. Só falta exumarem o fascista de Santa Comba Dão, ditador Salazar. 

Que bela maneira de PSD, CDS, IL, dessa Aliança Democrática e já agora Chega e seus satélites comemorarem os 50 anos da Revolução de Abril de 1974 que afirmava a pleno pulmões Fascismo Nunca Mais e 25 de Abril Sempre. Caiam na realidade. Cuidemo-nos. O Antigamente está vivo e avança com as botas cardadas do costume e já vitimando muitos bons portugueses. Para eles ausência de terem as suas casas para morarem, falta trabalho digno, de salário digno, etc. O que mais têm é pobreza e exploração esclavagista. Os ricos mais ricos e os pobres muito mais pobres.

Avancem para o Expresso Curto com réstias de vaselina. Sem novidade. Resta fazer soar o alerta e dar a resposta que se impõe em defesa da Liberdade, da Democracia, da Justiça nos Tribunais, da Justiça Social nos salários que não sejam de exploração desenfreada como atualmente e como quase desde sempre. Avante!

Cumpra-se o refrão: Para melhor está bem está bem. Para pior já basta assim.

Siga para o Curto, a seguir. Abram os olhos e a coragem. Avante!

AV | Redação PG

'Israel' perde em várias frentes: New York Times

Al Mayadeen | Fonte: O jornal New York Times | # Traduzido em português do Brasil

Um relatório do The New York Times sublinha o fracasso israelita na Faixa de Gaza e destaca a escalada da indignação pública global dirigida tanto a Washington como a “Tel Aviv”.

Numa reportagem do The New York Times , o colunista americano Thomas Friedman destacou que “Israel”está perdendo em três frentes . Ele sugere que a entidade de ocupação está a perder a narrativa global de que está envolvida numa guerra justa, acrescentando que "não tem planos para sair de Gaza, por isso acabará por afundar-se nas areias com uma ocupação permanente que certamente irá complicar as relações com todos os seus aliados e amigos árabes em todo o mundo."

Friedman explica que “Israel” também está a perder regionalmente para o Irão e para a Resistência Libanesa no Líbano, na Síria, no Iraque e no Iémen, que estão a pressionar as fronteiras norte, sul e leste da Palestina ocupada. 

Segundo ele, a única solução para “Israel” é uma “solução de dois Estados”, que acredita que fortaleceria a relação da ocupação com os seus aliados árabes. 

No entanto, ele adverte que se “Israel” não conseguir ver a solução, seriam “colocadas em perigo décadas de diplomacia para levar o mundo a reconhecer o direito do povo judeu à autodeterminação nacional e à autodefesa na sua pátria histórica”.

'Não iremos embora' | Rafah: Palestinos pedem ao mundo que pare a invasão de Israel

Abdullah Aljamal*- Gaza | Palestine Chronicle | # Traduzido em português do Brasil

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse que as forças de ocupação israelitas vão invadir a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, apesar dos apelos internacionais para abandonar os planos.

Os líderes mundiais e os grupos de direitos humanos alertaram repetidamente contra uma ofensiva terrestre catastrófica na cidade sobrelotada, onde cerca de 1,5 milhões de palestinianos deslocados foram empurrados para escapar aos horríveis bombardeamentos israelitas através da Faixa.

O Palestine Chronicle falou com palestinos deslocados que estão atualmente abrigados em campos de refugiados improvisados ​​na cidade do sul.

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