Rádio Renascença
António Capucho refere que não houve um esclarecimento “cabal e definitivo”, mas também não há nenhuma “insinuação que tivesse ficado demonstrada” contra o ministro Miguel Relvas.
A audição do ministro Miguel Relvas sobre o caso das secretas, realizada esta quarta-feira no Parlamento, não foi esclarecedora, afirma o ex-secretário-geral do PSD e ex-conselheiro de Estado, António Capucho.
Em declarações à Renascença, António Capucho sustenta que “este momento era o menos apropriado para qualquer demissão de um ministro que está a ser alvo deste tipo de ataques”.
O “barão” social-democrata refere não houve um esclarecimento “cabal e definitivo” do caso, mas também não há nenhuma “insinuação que tivesse ficado demonstrada”.
“Infelizmente, o assunto vai continuar pendente”, sublinha
António Capucho afirma que o primeiro-ministro poderia ter avançado com a reestruturação dos serviços secretos, o que traria uma lufada de confiança aos portugueses.
Na opinião do politólogo José Adelino Maltez, o debate quinzenal e a audição do ministro Miguel Relvas não esclareceram as dúvidas que pairam na sociedade portuguesa.
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