segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Paulo Portas, abandalhado na China e mentiroso em Portugal - o mundo é pequeno

 


A polémica foi despoletada pela revelada incúria de Paulo Portas na sua visita a Macau ainda há poucos dias atrás. O vice-primeiro-ministro atrasou-se cerca de duas horas para uma receção em Macau. Os chineses ficaram muito desagradados. Disso fez eco o jornal Hoje Macau. O gabinete de Portas surgiu com uma versão mirabolante, mentindo. O que é o mesmo que dizer que Paulo Portas mentiu. Dias passados podemos ler no Hoje Macau o que consta a seguir. Paulo Portas mentiu, esqueceu seus deveres e esqueceu-se que o mundo é pequeno. O que aconteceu realmente para se atrasar tanto no cumprimento dos seus deveres? Por que teme a verdade? Estava ocupado com quem? Com o quê? Porquê? Para melhor esclarecimento publicamos os links relacionados com a polémica no final desta postagem. (Redação PG)
 
Fonte do gabinete de Portas põe culpas na RAEM
 
Hoje Macau – 07 novembro 2013
 
Segundo o jornal “Sol”, uma fonte do gabinete do ministro disse que a notícia do HM “é mal intencionada”. O atraso de Paulo Portas, segundo a mesma fonte, terá ficado a dever-se “às ligações entre o voo e o ferry”, na chegada a Macau, e às “formalidades relacionadas com a entrada no território”.

Contudo, segundo fonte do governo de Macau, Paulo Portas, vice-primeiro-ministro de Portugal foi recebido à saída do jet-foil pelo Secretário para a Economia e Finanças da RAEM, Francis Tam, e “obviamente conduzido ao corredor VIP, não tendo existido quaisquer demoras ou dificuldades na transposição da fronteira”.

As declarações da “fonte” ministerial estão agora a causar desagrado em Macau, na medida em que colocam o ónus da culpa do atraso de Paulo Portas no governo local.

Por outro lado, o Hoje Macau sabe que pelas 21 horas de domingo Paulo Portas estava já no hotel onde pernoita durante a sua estadia na região administrativa especial.

N.D.: O nosso jornal não tem qualquer má intenção contra Paulo Portas. Limitámo-nos, simplesmente, a relatar o que aconteceu na cerimónia. Pelo contrário, como portugueses, lamentamos sinceramente o sucedido porque só prejudica a nossa comunidade como será possível constatar nas redes sociais locais. Mas aconteceu e consideramos o nosso dever informar. E mais nada.
 
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