O
Governo já terá dado os primeiros passos para que empresas privadas comecem a
tentar a colocação de desempregados, com a aprovação de um diploma que
permitirá aos privados começarem, à semelhança do que acontece com os Centros
de Emprego, a procurar empregos para pessoas sem contrato de trabalho, escreve
esta quarta-feira o Jornal de Negócios.
Parceiros
sociais e Governo já terão acertado os pressupostos base para a criação de um
diploma enquadrador relativo às políticas de emprego que permitirá a
contratualização de serviços de colocação de desempregados com empresas
privadas, explica o Jornal de Negócios. O acordo entre as duas partes terá
permitido os princípios ao nível dos princípios ou objetivos.
“Ficaram
lançados ao nível dos princípios e dos objetivos a colaboração e o
estreitamento de relações entre os serviços públicos e os serviços privados de
emprego”, afirmou o secretário de Estado do Emprego, Octávio Oliveira,
acrescentando que apesar de “à política de emprego os serviços de emprego são
públicos, mas foi também assumido que os serviços privados de emprego podem e
devem colaborar no sentido da concretização da política pública de emprego”.
Neste
ponto, escreve o Negócios, estará a ser ponderada a contratação dos serviços de
empresas de trabalho temporário, porém ainda não há ideias sobre as verbas
pagas pelo Estado pela contratação deste serviços e acrescenta-se ainda que “os
detalhes serão definidos em função de cada projeto”.
A
ideia fazia parte do conjunto de propostas apresentadas pelo Executivo no
princípio da legislatura, porém estiver até agora na gaveta, acreditando-se
agora que este possa ser o passo decisivo para “concretizar atividades de
cooperação entre os serviços privados de emprego [para que] intervenham na
colocação de pessoas desempregadas”, esclarece o secretário de Estado.
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