Maputo,
16 Mar (AIM) O Governo
moçambicano, em sede do diálogo político, acusou o maior partido da oposição, a
Renamo, de violar o acordo de cessação das hostilidades militares, ao
movimentar os seus homens residuais nas províncias de Inhambane e Gaza, no sul
do país.
Terminadas as hostilidades militares, na sequência da assinatura dos acordos no dia 5 de Setembro de 2014, homens armados da Renamo fixaram base no posto administrativo de Zimane, no distrito de Mabote. Sucede que a partir do dia 7 de Fevereiro uma parte deste grupo movimentou-se e fixou base no distrito de Funhalouro, na província de Inhambane, onde permanecem até este momento, avançou Pacheco.
Segundo Pacheco, que ocupa igualmente o cargo de ministro da agricultura e segurança alimentar, a Renamo movimentou também os seus homens no dia 26 de Fevereiro do ano em curso no distrito de Chibuto, na província de Gaza.
A presença de homens militares acaba sempre criando mal-estar. Neste caso específico, estamos perante a violação dos acordos de hostilidades militares. Por isso, estamos a tratar, em sede própria, este assunto para esclarecer e estancar esse tipo de atitude dos nossos irmãos da Renamo, afirmou o ministro.
O chefe da delegação da Renamo, Saimone Macuiana, convidado a se pronunciar sobre este assunto disse que o mesmo não foi discutido na sessão de hoje, embora o governo tenha apresentando.
Como sabem, a nossa sessão começou as 9:00 horas e terminou as 14 horas. O governo disse que traria um documento sobre este assunto e nós, primeiro, vamos apreciar este documento para vermos o que podemos fazer, concluiu.
O acordo de sessão das hostilidades, que pôs fim aos confrontos militares no país, foi assinado a 5 de Setembro de 2014 entre o então chefe de Estado Armando Guebuza e o líder da Renamo, Afonso Dhlakama.
(AIM) ht/dt
Terminadas as hostilidades militares, na sequência da assinatura dos acordos no dia 5 de Setembro de 2014, homens armados da Renamo fixaram base no posto administrativo de Zimane, no distrito de Mabote. Sucede que a partir do dia 7 de Fevereiro uma parte deste grupo movimentou-se e fixou base no distrito de Funhalouro, na província de Inhambane, onde permanecem até este momento, avançou Pacheco.
Segundo Pacheco, que ocupa igualmente o cargo de ministro da agricultura e segurança alimentar, a Renamo movimentou também os seus homens no dia 26 de Fevereiro do ano em curso no distrito de Chibuto, na província de Gaza.
A presença de homens militares acaba sempre criando mal-estar. Neste caso específico, estamos perante a violação dos acordos de hostilidades militares. Por isso, estamos a tratar, em sede própria, este assunto para esclarecer e estancar esse tipo de atitude dos nossos irmãos da Renamo, afirmou o ministro.
O chefe da delegação da Renamo, Saimone Macuiana, convidado a se pronunciar sobre este assunto disse que o mesmo não foi discutido na sessão de hoje, embora o governo tenha apresentando.
Como sabem, a nossa sessão começou as 9:00 horas e terminou as 14 horas. O governo disse que traria um documento sobre este assunto e nós, primeiro, vamos apreciar este documento para vermos o que podemos fazer, concluiu.
O acordo de sessão das hostilidades, que pôs fim aos confrontos militares no país, foi assinado a 5 de Setembro de 2014 entre o então chefe de Estado Armando Guebuza e o líder da Renamo, Afonso Dhlakama.
(AIM) ht/dt
Sem comentários:
Enviar um comentário