Nyusi
disse isto em Maputo, durante um culto ecuménico realizado no espaço da
Praça da Paz, na capital do país, evento organizado pelo Conselho Cristão de
Moçambique, para manifestar a sua solidariedade e vontade absoluta de viver em
paz, orando pela paz e pelo processo de consolidação de paz efectiva.
O Presidente trouxe uma novidade aos crentes e a todos que participaram do culto, bem como à sociedade, em geral, quando afirmou que, desta vez, o diálogo será estendido a mais moçambicanos, o que passa por incluir os partidos políticos, sociedade civil e a religião, porquanto vontade de todos de participar do mesmo.
O diálogo, que começou em Abril de 2013, e que ja estava na sua 114 ronda, vinha decorrendo apenas com duas partes, nomeadamente o governo e a Renamo.
Afonso Dhlakama, lider da Renamo, anunciou em finais de Agosto, durante um comício realizado no centro da cidade de Quelimane, capital da província central da Zambézia, a suspensão do diálogo político com o governo, que já se arrasta há mais de dois anos.
O mesmo surgiu a pedido da propria Renamo, com uma agenda elaborada por ela mesma.
Num breve discurso, Nyusi explicou que a sua esperança deve-se aos últimos desenvolvimentos decorrentes dos contactos que tem vindo a manter com as diversas esferas sociais, há duas semanas, visando criar condições para que o diálogo seja efectivamente realizado.
Dos últimos desenvolvimentos que temos tido, temos a esperança de que dentro de muito pouco tempo voltaremos a falar. Por isso, queremos agradecer esta iniciativa, esta vontade que aqui é demonstrada e a presença ao mais alto nível das individualidades do país juntamente com o povo a darem o seu sinal e a manifestarem-se pela paz para os moçambicanos, disse Nyusi.
O estadista mocambicano destacou a necessidade do diálogo para a paz, porque está consciente que a guerra destrói infra-estruturas, incluindo estradas, casas, hospitais, e mata pessoas e animais, tal como a guerra de desestabilização que matou cerca de um milhão de moçambicanos e mutilou perto de cinco mil.
Todavia, durante estes 23 anos, os moçambicanos conseguiram recuperar boa parte dessas infra-estruturas e criar outras.
Participaram do culto ecuménico diversas individualidades, incluindo os dois antigos estadistas moçambicanos, Armando Guebuza e Joaquim Chissano.
O Presidente trouxe uma novidade aos crentes e a todos que participaram do culto, bem como à sociedade, em geral, quando afirmou que, desta vez, o diálogo será estendido a mais moçambicanos, o que passa por incluir os partidos políticos, sociedade civil e a religião, porquanto vontade de todos de participar do mesmo.
O diálogo, que começou em Abril de 2013, e que ja estava na sua 114 ronda, vinha decorrendo apenas com duas partes, nomeadamente o governo e a Renamo.
Afonso Dhlakama, lider da Renamo, anunciou em finais de Agosto, durante um comício realizado no centro da cidade de Quelimane, capital da província central da Zambézia, a suspensão do diálogo político com o governo, que já se arrasta há mais de dois anos.
O mesmo surgiu a pedido da propria Renamo, com uma agenda elaborada por ela mesma.
Num breve discurso, Nyusi explicou que a sua esperança deve-se aos últimos desenvolvimentos decorrentes dos contactos que tem vindo a manter com as diversas esferas sociais, há duas semanas, visando criar condições para que o diálogo seja efectivamente realizado.
Dos últimos desenvolvimentos que temos tido, temos a esperança de que dentro de muito pouco tempo voltaremos a falar. Por isso, queremos agradecer esta iniciativa, esta vontade que aqui é demonstrada e a presença ao mais alto nível das individualidades do país juntamente com o povo a darem o seu sinal e a manifestarem-se pela paz para os moçambicanos, disse Nyusi.
O estadista mocambicano destacou a necessidade do diálogo para a paz, porque está consciente que a guerra destrói infra-estruturas, incluindo estradas, casas, hospitais, e mata pessoas e animais, tal como a guerra de desestabilização que matou cerca de um milhão de moçambicanos e mutilou perto de cinco mil.
Todavia, durante estes 23 anos, os moçambicanos conseguiram recuperar boa parte dessas infra-estruturas e criar outras.
Participaram do culto ecuménico diversas individualidades, incluindo os dois antigos estadistas moçambicanos, Armando Guebuza e Joaquim Chissano.
(AIM) Anacleto Mercedes (ALM)/FF
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