Prosa
triste no Expresso Curto, por Nicolau Santos, do Expresso.
A morte de três
grandes figuras do Expresso. Que descansem em paz. Menos triste é a
possibilidade de o primeiro-ministro conseguir ter algum sucesso nas negociações
com a UE acerca do Orçamento. Os tipinhos daquela pseudo União estão cada vez
mais se marimbando para a democracia e as eleições dos povos de cada país, têm
por obsessão implantar a austeridade em modo permanente ou, pelo menos,
excessivamente prolongada. Austeridade que não lhes toca nos vencimentos milionários
nem nas mordomias chorudas. Podemos dizer que até dá para nos sentirmos
prostitutos(as), enquanto eles, os tipinhos da UE, comportam-se descaradamente
como chulos. É tempo de começar a pensar seriamente em mandar o euro e a pseudo
União para as urtigas. Mais tarde ou mais cedo é aquilo que vai ter de
acontecer. Pensem nisso.
Este
é o seu Expresso Curto. Por muitos defeitos que comporte tem também as devidas
compensações. É um manancial de convites à leitura através dos seus links. Aproveite
e pense com a sua cabeça, apesar de dar atenção ao que possa vir a ler. Aprender, aprender sempre - foi Bento de Jesus Caraça que o disse e é lema que devemos ter presente.
Boa
leitura. Bom dia.
Redação
PG / CT
Bom
dia, este é o seu Expresso Curto
Nicolau
Santos – Expresso
Queres
ver que o dr. Costa vai conseguir?
Nos
dias tristes não se fala de aves. Eu devia começar por aqui. Devia começar
por pegar no título desta antologia de poemas que a Filipa Leal lançou no
Hay Festival, festival de literatura e artes em Cartagena das índias, Colômbia,
para falar dos dias tristes que passam. De três dias em que partiram três
pessoas ligadas ao Expresso: José António Salvador, 68 anos, um dos mais
conhecidos críticos de vinho do país; Pedro Alves Costa, 46 anos, que nos
últimos anos se tornou o braço direito do pai, Luís Alves Costa, o criador e
grande inspirador do Global Management Challenge, o melhor jogo de gestão do
mundo; e de José Pereira, 68 anos, durante vários anos editor de desporto
do Expresso. Todos grandes profissionais, todos pessoas que não deixavam
ninguém indiferente à sua volta.
Como disse Filipa Leal na apresentação da sua obra, “há momentos em que a poesia não basta”. “Nos dias tristes não se fala de aves. / Liga-se aos amigos e eles não estão / e depois pede-se lume na rua / como quem pede um coração / novinho em folha (…)”
Mas não é de poesia nem de mortes que se fala. É de contas de deve e haver. Da intendência. Dos mangas de alpaca que emigraram todos para Bruxelas. Dos contabilistas que ficaram por cá. Dos que pensam que um orçamento não é mais do que duas colunas de números e não um documento que expressa opções políticas.
A elaboração e apresentação do Orçamento do Estado para 2016 está em contagem decrescente. Ontem houve ping-pong entre Bruxelas e Lisboa, com propostas e contrapropostas para lá e para cá. Há quem entenda que os lusitanos estão a ser vergados. Mas o certo é que se começa a vislumbrar a possibilidade da Comissão Europeia dar o seu aval aos novos esforços que o Governo liderado por António Costa colocou em cima da mesa para se aproximar do que lhe é exigido. E o que se percebe é que o caminho está a ser feito dos dois lados e não apenas de um. Cabe por isso perguntar: queres ver que o dr. Costa vai conseguir provar que não existe apenas a TINA (There Is No Alternative)? Queres ver que o dr. Costa vai conseguir a quadratura do círculo: repor salários e pensões, reduzir a carga fiscal, ter mais investimento e mais crescimento, e ao mesmo tempo manter a tendência da descida do défice orçamental (agora para 2,4%) e do défice estrutural (agora reduzido em 0,4 pontos)? Queres ver que o dr. Costa consegue agradar aos gregos (sem ofensa para os gregos!) de Bruxelas e aos troianos de Bloco de Esquerda e do PCP?
A notícia de que o Governo enviou ontem ao fim do dia para Bruxelas um documento com estes novos objetivos foi avançada pela SIC. E o que propõe o Governo de novo? Pois segundo o Expresso uma nova contribuição sobre a banca, um agravamento do imposto sobre veículos e do imposto automóvel e ainda um aumento adicional do Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP), que já tinha sido alvo de uma primeira proposta de agravamento. Em cima da mesa podem estar também medidas relacionadas com a reavaliação dos ativos das empresas. Um pacote desenhado à medida para cumprir as linhas vermelhas estabelecidas nos acordos do PS com o BE e o PCP, de forma a receber luz verde dos partidos à esquerda dos socialistas.
Persiste uma diferença de 500 milhões entre as duas partes. Nesse sentido, a Comissão Europeia irá decidir até sexta-feira se o projeto de plano orçamental para 2016 acarreta "incumprimentos particularmente graves" do Pacto de Estabilidade e Crescimento, determinando assim se o Governo precisa ou não de apresentar um documento revisto. Desde a implementação do duplo pacote legislativo de reforço da supervisão orçamental na zona euro, o chamado 'two pack', nunca o executivo comunitário considerou existir um caso de "incumprimento particularmente grave" das disposições previstas no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), pelo que seria inédito Bruxelas solicitar a um Estado-membro a elaboração de um novo plano orçamental.
A resposta poderia ser aquela que avança o jornal i. Se a Comissão não der luz verde ao documento, António Costa pondera levar a discussão do OE 2016 ao Conselho Europeu.
Sobre o tema, encontra o leitor muita e abundante opinião para poder formar a sua. Ricardo Costa escreve no Expresso Diário que só no final do processo negocial é que poderemos saber se a estratégia do Governo teve lógica ou se foi uma fuga para a frente. Henrique Monteiro critica o deputado do PS, João Galamba, e ridiculariza o “interesse nacional” do Governo. Mónica Bello diz noDiário de Notícias que, mesmo que se chegue a um acordo, o país vai continuar a viver no fio da navalha. Sérgio Figueiredo admite que o seu amigo que agora é ministro das Finanças chumbaria o orçamento que o atual ministro das Finanças apresentou. NoPúblico, Paulo Rangel, João Miguel Tavares e Alfredo Barrosoterçam armas e trocam argumentos. No Jornal de Negócios,Helena Garrido fala em dramas orçamentais dispensáveis e Camilo Lourenço é taxativo. “Solução? Óbvio: aumentar os impostos”.
E já chega, mas não acaba. Hoje, logo de manhã, o ministro das Finanças, Mário Centeno, começa a reunir com os partidos com assento parlamentar para lhes revelar mais em detalhe a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano. E entretanto as negociações com Bruxelas vão continuar, devendo tudo estar concluído lá para sexta-feira, espera-se.
Também hoje toma posse a comissão parlamentar de inquérito ao processo que levou à venda do Banif (Banco Internacional do Funchal). São sete deputados do PS, sete do PSD, um do BE, um do CDS-PP e um do PCP, que tentarão encontrar respostas para três magnas questão: porque foi resolvido o Banif, porque foi o Santander o comprador e se não havia maneira de os contribuintes irem pagar mais 3 mil milhões de euros pela falência de mais um banco.
Como disse Filipa Leal na apresentação da sua obra, “há momentos em que a poesia não basta”. “Nos dias tristes não se fala de aves. / Liga-se aos amigos e eles não estão / e depois pede-se lume na rua / como quem pede um coração / novinho em folha (…)”
Mas não é de poesia nem de mortes que se fala. É de contas de deve e haver. Da intendência. Dos mangas de alpaca que emigraram todos para Bruxelas. Dos contabilistas que ficaram por cá. Dos que pensam que um orçamento não é mais do que duas colunas de números e não um documento que expressa opções políticas.
A elaboração e apresentação do Orçamento do Estado para 2016 está em contagem decrescente. Ontem houve ping-pong entre Bruxelas e Lisboa, com propostas e contrapropostas para lá e para cá. Há quem entenda que os lusitanos estão a ser vergados. Mas o certo é que se começa a vislumbrar a possibilidade da Comissão Europeia dar o seu aval aos novos esforços que o Governo liderado por António Costa colocou em cima da mesa para se aproximar do que lhe é exigido. E o que se percebe é que o caminho está a ser feito dos dois lados e não apenas de um. Cabe por isso perguntar: queres ver que o dr. Costa vai conseguir provar que não existe apenas a TINA (There Is No Alternative)? Queres ver que o dr. Costa vai conseguir a quadratura do círculo: repor salários e pensões, reduzir a carga fiscal, ter mais investimento e mais crescimento, e ao mesmo tempo manter a tendência da descida do défice orçamental (agora para 2,4%) e do défice estrutural (agora reduzido em 0,4 pontos)? Queres ver que o dr. Costa consegue agradar aos gregos (sem ofensa para os gregos!) de Bruxelas e aos troianos de Bloco de Esquerda e do PCP?
A notícia de que o Governo enviou ontem ao fim do dia para Bruxelas um documento com estes novos objetivos foi avançada pela SIC. E o que propõe o Governo de novo? Pois segundo o Expresso uma nova contribuição sobre a banca, um agravamento do imposto sobre veículos e do imposto automóvel e ainda um aumento adicional do Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP), que já tinha sido alvo de uma primeira proposta de agravamento. Em cima da mesa podem estar também medidas relacionadas com a reavaliação dos ativos das empresas. Um pacote desenhado à medida para cumprir as linhas vermelhas estabelecidas nos acordos do PS com o BE e o PCP, de forma a receber luz verde dos partidos à esquerda dos socialistas.
Persiste uma diferença de 500 milhões entre as duas partes. Nesse sentido, a Comissão Europeia irá decidir até sexta-feira se o projeto de plano orçamental para 2016 acarreta "incumprimentos particularmente graves" do Pacto de Estabilidade e Crescimento, determinando assim se o Governo precisa ou não de apresentar um documento revisto. Desde a implementação do duplo pacote legislativo de reforço da supervisão orçamental na zona euro, o chamado 'two pack', nunca o executivo comunitário considerou existir um caso de "incumprimento particularmente grave" das disposições previstas no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), pelo que seria inédito Bruxelas solicitar a um Estado-membro a elaboração de um novo plano orçamental.
A resposta poderia ser aquela que avança o jornal i. Se a Comissão não der luz verde ao documento, António Costa pondera levar a discussão do OE 2016 ao Conselho Europeu.
Sobre o tema, encontra o leitor muita e abundante opinião para poder formar a sua. Ricardo Costa escreve no Expresso Diário que só no final do processo negocial é que poderemos saber se a estratégia do Governo teve lógica ou se foi uma fuga para a frente. Henrique Monteiro critica o deputado do PS, João Galamba, e ridiculariza o “interesse nacional” do Governo. Mónica Bello diz noDiário de Notícias que, mesmo que se chegue a um acordo, o país vai continuar a viver no fio da navalha. Sérgio Figueiredo admite que o seu amigo que agora é ministro das Finanças chumbaria o orçamento que o atual ministro das Finanças apresentou. NoPúblico, Paulo Rangel, João Miguel Tavares e Alfredo Barrosoterçam armas e trocam argumentos. No Jornal de Negócios,Helena Garrido fala em dramas orçamentais dispensáveis e Camilo Lourenço é taxativo. “Solução? Óbvio: aumentar os impostos”.
E já chega, mas não acaba. Hoje, logo de manhã, o ministro das Finanças, Mário Centeno, começa a reunir com os partidos com assento parlamentar para lhes revelar mais em detalhe a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano. E entretanto as negociações com Bruxelas vão continuar, devendo tudo estar concluído lá para sexta-feira, espera-se.
Também hoje toma posse a comissão parlamentar de inquérito ao processo que levou à venda do Banif (Banco Internacional do Funchal). São sete deputados do PS, sete do PSD, um do BE, um do CDS-PP e um do PCP, que tentarão encontrar respostas para três magnas questão: porque foi resolvido o Banif, porque foi o Santander o comprador e se não havia maneira de os contribuintes irem pagar mais 3 mil milhões de euros pela falência de mais um banco.
OUTRAS
NOTÍCIAS
Em Espanha, o rei Filipe VI convidou o secretário-geral do PSOE, para tentar formar Governo, agora que já passou um mês após os resultados eleitorais e Espanha continua sem governo. Pedro Sanchéz pediu pelo menos um mês para concretizar esse objetivo e deixou claro que vai negociar à esquerda e à direita.
Entretanto, para evitar um Brexit, o presidente da Comissão Europeia, Donald Tusk, ofereceu um generoso pacote de salvaguardas ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, para que este possa fazer campanha a favor da manutenção do Reino Unido na União Europeia. Mas entre os conservadores britânicos há quem considere o pacote insuficiente. E fora há quem diga que se trata de uma enorme vergonha e um retrocesso abissal para a União Europeia. A avaliação vai de “patético” até ao “melhor de dois mundos”.
Dos Estados Unidos ecoam ainda os resultados eleitorais no Iowa, que marcaram o início da corrida à Casa Branca. E se no lado dos republicanos a vitória de Ted Cruz foi um alívio para muitosque não querem ver Donald Trump como o seu candidato à presidência do país mais poderoso do mundo, no lado dos democratas Hillary Clinton deve estar com azar no amor, porque no jogo tem muita sorte: em cinco assembleias de voto, o resultado foi decidido por moeda ao ar e ela ganhou sempre ao seu rival Bernie Sanders. O certo é que um resultado de 49,9% contra 49,6% é uma derrota para Hillary, mesmo ganhando, e uma enorme vitória para Sanders (que perde a jogar às moedas). O certo é que Hillary pode estar a reviver o pesadelo que a levou a ser derrotada por Barack Obana. Para a semana, as primárias são no estado de New Hampshire – e tudo se deve começar a clarificar.
Na epidemia do momento, o estado norte-americano do Texas anunciou um caso de transmissão do vírus Zika por via sexual. Na literatura médica, diz a Reuters, há apenas registo de um caso de Zika transmitido por via sexual e um caso em que o vírus foi detectado no sémen. Não é, contudo, este o meio essencial da transmissão, mas sim através da picada do mosquito portador do vírus.
Quanto ao petróleo, continua a afundar-se – e a afundar as bolsas munidas. A BP anunciou prejuízos recorde em mais de duas décadas.
E se estava a pensar ir nadar por estes dias para a praia do Guincho (atenção, senhor Presidente eleito), tenha atenção. Com efeito, uma caravela portuguesa (Physalia physalis), um organismo venenoso com aspeto semelhante a uma alforreca, foi avistada na segunda-feira naquela praia, perto de Cascais.Esta espécie já tinha sido vista no mesmo local e pela mesma pessoa no passado dia 11 de Janeiro, anunciou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), em comunicado.
Agora uma notícia que me doeu e muito: André Carrillo vai ser jogador do Benfica a partir de 1 de Julho de 2016, tendo assinado um contrato de cinco temporadas com os “encarnados”. Em comunicado, a SAD “leonina” revela que foi “formalmente informada pelo Benfica” de que tinha contratado o jogador peruano, cujo contrato com os “leões” termina no final da presente temporada. Carrillo não vai ganhar mais do que o Sporting lhe oferecia. Vai mesmo ganhar um pouco menos. Mas o seu empresário, um tal de Casareto com ar de pessoa séria, vai empochar mais de dois milhões de comissões.
Outra notícia desportiva surpreendente: Jackson Martínez, o excelente avançado que passou pelo FC Porto e foi vendido ao Atlético de Madrid nunca se conseguiu afirmar no clube espanhol – e acaba de ser transferido para um clube chinês por 42 milhões de euros. É a maior transferência da janela futebolística de janeiro. Vai para o atual campeão chinês, o Guangzhou Evergrande, trabalhar sob as ordens de Luiz Felipe Scolari.
FRASES
“Se vender (o Novo Banco), o Governo cederá perante a estratégia de desagregação do sistema bancário nacional (…) O BCE quer o Santander como banco europeu de referência para a Península Ibérica. Isso provoca uma situação terrível de dependência”.Francisco Louçã, conselheiro de Estado, jornal Público
“António Costa ganhou por três razões fundamentais: a primeira chama-se Bloco de Esquerda; a segunda, Partido Comunista Português; a terceira, oposição interna”. Carlos Carreiras, dirigente do PSD e presidente da Câmara de Cascais, num artigo de opinião intitulado “Presidenciais: Costa ganhou em grande”, jornal i
“A Comissão não existe para obrigar os Estados-membros a fazer políticas insuportáveis”. Jean-Claude Juncker, Jornal de Negócios
“A reforma das freguesias foi apenas para troika ver”. Pedro Cegonho, presidente da Associação Nacional de Freguesias, Jornal de Negócios
“Porque iríamos matar uma marca com 83 anos?” Dillip Rajakarier, presidente do Minor Hotel Group, que comprou os Hotéis Tivoli, que eram propriedade do Grupo Espírito Santo, Jornal de Negócios
“Os pais têm medo de ser pais. Têm medo de dizer não”. Javier Urra, psicólogo e professor da Universidade Complutense de Madrid, jornal Público
O QUE ANDO A OUVIR. E O QUE QUERO LER
Horace Silver foi um dos maior músicos norte-americanos de jazz. De origem caboverdiana, Silver deixou-nos êxitos incontornáveis como “Song for my father” e “The Cape Verdean Blues”. Pois precisamente a propósito dessa música, originalmente apenas tocada, um amigo mandou-me o link para uma versão cantada pela cantora caboverdiana de jazz, nascida em Lisboa, Carmen Souza, acompanhada pelo baixista Theo Pascal. É muito divertido e fica imediatamente no ouvido. Vá ao Youtube e procure emhttps://www.youtube.com/watch?v=V2xFQxq3vto. Ouça e veja. Vai ver que vai gostar. E vai ficar com vontade de comprar o mais recente álbum de Carmen Souza e de Theo Pascal, “Epístola”.
Quanto a leituras, gostava muito de ter acesso à tal antologia de Filipa Leal de que falo no primeiro parágrafo deste Expresso Curto. E também a “Enquanto a palavra morte não couber na nossa boca”, de José Jorge Letria, que ontem foi apresentado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, por Luísa Mellid-Franco. Eu pensei que era noutro local e, claro, acabei por perder o lançamento.
E pronto, está servido mais um Expresso Curto. Amanhã, a tirar o dito cujo, estará por cá o Ricardo Marques.
Tenha um excelente dia.
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