Palhaçada,
palhaços da União Europeia, Carnaval. É o que Elias O Sem Abrigo nos traz. Pela
nossa parte não nos fazemos rogados. Agradecemos ao Elias, a R. Reimão e Aníbal
F., os autores deste cartoon diário no Jornal de Notícias.
Pela
notícia da TSF que pode ler a seguir, mais em baixo, o governo e os técnicos da
UE – melhor dito: os chantagistas – chegaram a acordo. Os neoliberais
mercantilistas da UE e do mundo tiveram de enfiar a viola no saco e fazer as
malas, zarpar, voar e sair de Portugal rumo a Bruxelas. Podemos presumir que na
bagagem levam cochichos para adoçarem as bocas e entranhas de jararacas.
Assistimos
nesta antecipada fantochada carnavalesca ao CDS e PSD a defenderem a pátria do
cifrão em vez de Portugal. É o antipatriotismo do costume daqueles dois
partidos que castigaram com miséria, fome e mortes, por quatro anos, os
portugueses – vendendo ao desbarato tudo o que conseguiram, incluindo a
soberania que já andava tão fraquinha.
Agora o tempo é de esperança. Portugal vencerá esta terrível fase. Sejamos otimistas. De nada valerá ao PSD
e CDS irem às bruxas, fazerem promessas aos santinhos, para que o governo de Costa
caia de um só supetão. Portas já se foi do CDS mas fica por aí. Estratégia que
lhe permitirá regressar “novo” para voltar a fazer o mesmo de antigamente. Nos esqueçamos os submarinos e as outras trocas-baldrocas. Passos
tem os dias contados como capataz do PSD, somente depende do sucesso ou
insucesso do atual governo. Parece que encontrou em Costa um político que o
mete no chinelo. Adeus Passos, vai e não voltes.
Tivemos
o Carnaval antecipado pelos que vieram de Bruxelas assentar arraiais em Lisboa,
ao serviço dos globais ditadores mercantilistas a quem servem com garbo. As máscaras
deles são permanentes e assumidamente rastejantes perante os que defendem, em prejuízo de se agigantarem contra a democracia e contra os povos europeus. Já se vão, de rabo alçado. Não voltem. Não nos estraguem o
verdadeiro Carnaval dos próximos dias. Sim, sabemos que a UE está repleta de
palhaços que nem foram eleitos mas põem e dispõem nos países. Tenham uma péssima viagem de regresso a Bruxelas.
Redação
PG / CT
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