Um juiz mentiroso, Neto de Moura,
o tal da bíblia citada sobre a violência doméstica para ele desculpabilizada, inocentada. Retrógrado,
rasca, pantomineiro. Eis como anda a tal coisa mal amanhada a que chamam justiça.
Por parte do PG dispensamos palavrar muito mais sobre gente rançosa que não merece
abastados vencimentos e mordomias à custa dos contribuintes quando nada
valem como pessoas e por inerência nada valem em prol da justiça que seria
suposto fazerem se fossem de recato e impolutos, credibizando humana e profissionalmente a justiça. Bons e exemplares cidadãos era o que deviam ser. Moura,
pfff. Será pedir demasiado? Para juízes, para quem julga e decide penalmente sobre os outros, não é pedir muito mas sim o imprescindivel. (MM | PG)
Juiz Neto de Moura esconde Audi
ao tribunal
O juiz Joaquim Neto de Moura
declarou em tribunal que era proprietário de um único automóvel, ao fundamentar
um pedido de indemnização deduzido contra um agente da PSP que lho apreendera,
mas o Tribunal de Loures concluiria que o juiz tinha um segundo carro - mais
caro, moderno e luxuoso do que o primeiro.
Em resultado dessa e de outras
contradições, o tribunal absolveu o agente de quem se queixara o desembargador
da Relação do Porto, que anda na ribalta desde que o JN noticiou um acórdão
sobre violência doméstica que ele contextualizou com citações da Bíblia.
Nelson Morais | Jornal de Notícias
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