Notícia do Expresso a referir que
há multinacionais “aflitas” para se instalarem em Lisboa mas não existem
instalações para todas. Que por isso fazem fila, à espera. Abutres que pairam
sobre os céus de Lisboa. E todos nós sabemos que são. “É o progresso, pá! -
dizemos uns para os outros. E damos graças por sermos tão explorados mas não termos de passar tanta fome de quase tudo, como se nada fosse.
Disse António Vitorino de Almeida
há apenas algumas semanas atrás que Portugal é como uma paragem de autocarro e
que a espera é o destino nacional. Acrescentamos que somos profissionais na
espera, até para morrer. O que é pontual é o sofrimento, as dores. Quando
estamos doentes e esperamos por uma morte lenta. De sofrimento, claro. Porque o
setor da saúde está uma lástima. Saúde só para os ricos. Não para os que
trabalham, produzem e são explorados. Estamos à espera que tudo mude, para
melhor. Para o justo e humanizado. Esperem pela pancada… (PG)
Multinacionais fazem fila para se
instalar em Lisboa
A escassez de edifícios de
escritórios na capital está a obrigar dezenas de multinacionais a esperar por
uma oportunidade. As zonas mais centrais estão esgotadas, mas também já há
corrida às periferias
Google é apenas uma das várias
dezenas de empresas multinacionais que atualmente esperam para encontrar mais
espaços de escritórios para se instalarem, seja no centro da cidade de Lisboa,
ou mesmo em algumas zonas da periferia, como por exemplo o Lagoas Park, em
Oeiras, onde aquela companhia norte-americana já tem garantidos 6000 metros quadrados .
Mas quer mais. Só que não há.
Não há naquele parque de
escritórios como também não há naquela que é conhecida no mercado imobiliário
como ‘zona prime’ (mais cara) de Lisboa, e que se estende pelo eixo da Avenida
da Liberdade/Avenida Fontes Pereira de Melo/Saldanha/Avenida da República.
Vítor Andrade | Expresso
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